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A grandiosidade de DEUS

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Via láctea, presente divino

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Para o cristão, não deve haver discriminação!

Todos são iguais aos olhos de Jesus, esta foi a mensagem de amor que Ele nos deixou, e o exemplo que deixou à todos ao repreender os judeus em diversas situações, dentre as quais na passagem em que Jesus perdoa a mulher encontrada cometendo adultério, e que os fariseus pretendiam apedrejar seguindo a interpretação dada as Leis de Moises, em João 8:7: Os doutores da Lei continuaram insistindo na pergunta. Então: Jesus se levantou e disse: “Quem de vocês não tiver pecado, atire nela a primeira pedra.”

Esta mensagem foi a mesma passada pelo apóstolo Paulo em sua Carta aos Romanos 14:10: “Quanto a você, por que julga o seu irmão? E você, por que despreza o seu irmão? Todos nós devemos comparecer diante do tribunal de Deus.”

Homofobia e qualquer forma de discriminação é condenável, está na palavra do Senhor. Mas não podemos também achar que perversão, promiscuidade, e todas as formas de imoralidade presentes na sociedade também não são reprováveis.

Como achar normal e aceitável cenas públicas de erotismo e libertinagem, sejam praticadas por heterossexuais ou por homossexuais. Em meio as discussões que se levantam em diversos segmentos sociais, ponderamos sobre um dos artigos da PL 122: tratar como homofobia ou condenar a proibição ou repúdio do beijo na boca e carícias sensuais em locais abertos à frequência (como restaurantes, cinemas, shopping's) ou público (praças, etc.), praticados por casais do mesmo sexo, sem considerar que este comportamento agride os padrões culturais e religiosos de uma grande maioria da população, é desconsiderar que isto pode alimentar ainda mais  a homofobia, o que é lamentável, infelizmente esta proposta faz parte do texto da PL (que esperamos que seja no mínimo vetada).

Uma regra simples deveria prevalecer, o que é íntimo deve ser mantido desta forma, mas não é o que acontece nas ruas, praças e locais públicos. Reprimir quem não concorda com estes absurdos,  também não é justo.

Vivemos numa sociedade onde a degradação dos valores cristãos e a destruição da família, banalizou-se, gerando violência e toda sorte de maldades. Pergunto se é homofobia condenar o assédio por parte de homossexuais nas portas dos cinemas, nos banheiros públicos como dos shopping's center's, portas de escolas e em bares, em alguns casos direcionados aos estudantes e menores (algo que vem ocorrendo rotineiramente)?

Há limites a serem considerados, mas garantir o direito a vida não passa tão somente por criminalizar comportamentos (esta é a tese dos que defendem o aborto, ato que somos contrários).  Para justificar alguns absurdos vale o que vier, a pretexto de proteger a vida (somos favoráveis a proteção da vida em toda sua plenitude), tenta-se aprovar um projeto que tem artigos que incentiva comportamentos morais conflitantes e discutíveis, como os que citamos acima.

Há toda uma legislação vigente no Brasil que deveria garantir a vida e os direitos não só dos homossexuais, mas de todos e que bastava ser devidamente aplicada!

Ratificamos o que escrevemos segundo a palavra de Paulo em sua Carta aos Coríntios 5:9-13, onde nos diz: “Em minha carta, escrevi para vocês não se relacionarem com gente imoral. Não quis dizer que vocês devem separar-se dos imorais deste mundo, ou dos avarentos, ou dos ladrões e idólatras: se assim fosse vocês teriam que sair deste mundo! Não escrevi que vocês não devem associar-se com alguém que traz o nome de irmão, e no entanto é imoral, avarento, idólatra, caluniador, beberrão ou ladrão.   Com pessoas assim vocês não devem nem sentar-se à mesa. Por acaso compete à mim julgar aqueles que estão fora? Não são os de dentro que vocês devem julgar? Deus é quem vai julgar os que estão fora. Afastem do meio de vocês o homem mau.”

A interpretação para passagem acima não deixa dúvidas: aos cristãos não cabe transformar a comunidade num grupo sem princípios e valores, e permitir assim que os imorais passem a dar maus exemplos e desviar a comunidade dos propósitos cristãos.

Aos que estão fora dos preceitos cristãos e agem de forma má e imoral, há a oportunidade de arrependimento e conversão dada por Deus, cabendo a partir de então o acolhimento pela comunidade cristã.

Diz ainda Paulo  no capítulo 6, versículo 12: “Posso fazer tudo o que quero.” Sim, mas nem tudo me convém. “Posso fazer tudo o que quero”, mas não deixarei que nada me escravize.

O pecado e a maldade escravizam o homem, por isso só Jesus e a sua palavra o liberta!

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