Bem vindos! O Senhor precisa de nós em sua obra, participe!

O que nos inspirou a criar este espaço foi resumido pelas palavras de JESUS em João 12:46 à 50, e foi também nossa primeira postagem. Espero que possamos cumprir o propósito desta obra, que é: levar a palavra e a verdade ao alcance de todos, e poder propiciar um espaço destinado à paz, à caridade, ao conforto e ao convívio dos cristãos. Segundo a URLmétrica estamos na posição 605.892 (antes 599.772º há 5 anos) no ranking do Brasil, entre vários milhões de sites existentes! Mas segundo o Google, são 1.113 visitas no mês passado. Obrigado aos mais de 59,2 mil visitantes nos 8 anos e 8 meses, numa média de 569 acessos por mês. Obrigado Jesus!
FELIZ 2019 A TODOS QUE NOS VISITAM!

A grandiosidade de DEUS

A grandiosidade de DEUS
Via láctea, presente divino

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Estudo do Salmo 130: 1-8 por Marcio Mendes da Canção Nova

O Senhor está desejoso de nos perdoar e curar o nosso coração

Mensagem de Márcio Mendes no programa "Sorrindo pra Vida" da TV Canção Nova, nesta segunda-feira, dia 11 de outubro de 2010.

Eu quero convidar você para abrir a Palavra de Deus em:
Salmo 130, 1-8.

Salmo 130 (ou 129), 1-8
1. Cântico das peregrinações. Do fundo do abismo, clamo a vós, Senhor;
2. Senhor, ouvi minha oração. Que vossos ouvidos estejam atentos à voz de minha súplica.
3. Se tiverdes em conta nossos pecados, Senhor, Senhor, quem poderá subsistir diante de vós?
4. Mas em vós se encontra o perdão dos pecados, para que, reverentes, vos sirvamos.
5. Ponho a minha esperança no Senhor. Minha alma tem confiança em sua palavra.
6. Minha alma espera pelo Senhor, mais ansiosa do que os vigias pela manhã.
7. Mais do que os vigias que aguardam a manhã, espere Israel pelo Senhor, porque junto ao Senhor se acha a misericórdia; encontra-se nele copiosa redenção


“Do abismo profundo clamo a Ti, Senhor! Esta é a minha voz!” Muitas vezes nós pensamos que este abismo profundo está fora de nós, que é um problema, um mal que aos outros infringem, e vamos enumerando aquilo que para nós é o fundo do poço.

Todas as situações que vêm de fora não se comparam com as que estão dentro de nós. Os problemas de fora têm pouca força sobre nós se por dentro estamos fortalecidos em Deus. Quando no coração estamos firmes, em pé, nós temos capacidade de enfrentar os problemas, porque existe sempre uma solução. Mas quando o abismo está dentro de nós é muito mais difícil, porque ele suga todas as nossas forças. E quando este buraco está dentro de nós, só Deus para nos ajudar. Por isso a Palavra do Senhor diz assim: “Do abismo profundo clamo a Ti, Senhor”. É lá do fundo da nossa alma que clamamos pelo socorro divino e dizemos a Deus: "Senhor, escute a minha voz, que os teus ouvidos estejam atentos à voz da minha súplica...”

Existe um abismo profundo dentro do nosso coração, do qual o Senhor precisa nos livrar, porque o ser humano não foi criado para a culpa, mas para a inocência.

Se a culpa é nossa, nós sofremos, mas muito pior é ser culpado por algo que alguém fez no nosso lugar. Isso é terrível, porque não fomos feitos para a culpa.

Quando alguém se coloca diante de Deus, porque se sente culpada, ela é curada pelo perdão divino. Mas quando uma pessoa não é capaz de levar diante de Deus as culpas que sente, essas culpas vão se acumulando dentro do coração dela e se transformam em abismo, em complexos de culpa, arrastando-as para doenças psicológicas e também físicas.

Se o Senhor não nos salvar nem nos perdoar, quem poderá ir adiante? Por isso, a Palavra de Deus nos diz: “Mais em Ti, Senhor, se encontra o perdão para seres venerados com temor. Minha alma espera na sua Palavra”. Nós esperamos no Senhor, porque o nosso Deus é Pai. Ele não leva em conta os nossos pecados. Ele é um Deus de misericórdia que não vê a hora de nos livrar daquilo que nos oprime.

Márcio Mendes
Comunidade Canção Nova

Transcrição e adaptação: Célia Grego


http://clube.cancaonova.com/materia.php?id=11920

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Texto de Dado Moura sobre a mentira

O texto abaixo foi reproduzido do portal da Canção Nova, endereço:

http://www.cancaonova.com/portal/canais/formacao/

Mentira, germe que corrompe os laços
Seus efeitos geram desconfianças e má fama


Embora não devesse ser comum, a atitude de esconder ou distorcer uma verdade acontece nos negócios, na política e, infelizmente, muitas vezes, também, entre pessoas cujo compromisso deveria estar fundamentado na transparência e na verdade. Muitos podem ser os motivos que levam alguém a usar da mentira como justificativa. Por mais inocente que esta possa aparentar, aquele que faz uso dela sabe perfeitamente sobre seus efeitos colaterais quando descobertos. Quase sempre, as consequências poderão ser maiores do que se imagina, gerando desconfiança e má fama.

Como todo vício, o ato de mentir se torna cada vez mais presente na vida daqueles que mal conseguem contar um fato sem acrescentar ou distorcer os detalhes sobre os acontecimentos. A pessoa se sente impelida a mentir até nos assuntos mais corriqueiros, e não faltará um acréscimo falso em seus argumentos.

Na verdade, a intenção de quem traz esse mau hábito está em tirar algum tipo de proveito, seja manipulando uma informação que lhe possa ser favorável, seja, simplesmente, atraindo a atenção se passando por alguém muito “antenado” e contando vantagens sobre todo tipo de assunto.

Nas conversas, acreditando tornar o assunto mais interessante ou na tentativa de ser mais convincente no relato, uma pitadinha de mentira sempre será aplicada.

Diz o ditado popular que a mentira tem pernas curtas. Noutros tempos, tal ditado até poderia ser um artifício para alguém que se sentisse seduzido pelo desejo de “maquiar” a verdade. Certamente, essas palavras tinham a intenção de evitar a popularidade da mentira. Mas quem de nós já não lançou mão de uma falsa verdade?

Se, hoje, isso não acontece mais, podemos nos lembrar do tempo de criança, quando, para evitar as consequências de uma travessura, já usávamos da pouca capacidade infantil para manipular a verdade.

À medida que fomos crescendo, esses artifícios de convencimento, ou seja, a mentira, potencializaram-se por várias ocasiões e foram adquirindo sinônimos, como “mentirinha santa”, “meia verdade”, “mentir por uma boa causa”, entre outros… E a maior dificuldade para aquele que mente é contar sempre a mesma história a fim de não cair em contradição quando questionado.

Percebemos que a credibilidade de determinado político não é alta, porque seus eleitores pouco a pouco foram se decepcionando com suas mentiras e dissimulações.

Seja entre amigos, namorados ou casais precisamos sempre trabalhar pela manutenção da verdade, pois os mesmos efeitos maléficos desse vício também podem acontecer dentro desses relacionamentos.

Para aquele que é habituado a incrementar ou distorcer um fato, a melhor prática de se corrigir será a de limitar-se apenas a comentar o essencial sobre o assunto; sem procurar ser o mais bem informado, o privilegiado ou favorecer-se de qualquer tipo de vantagem, a partir desse tipo de manipulação [da verdade].

Não há nada que seja feito às escondidas que não será revelado na luz. Aquele que procura distorcer uma verdade, alega quase sempre que os fins justificam os meios. Contudo, o grande problema da mentira está na decepção causada naquele que depositava franca confiança no mentiroso; e tudo aquilo que poderia ser de mais sagrado num relacionamento se rompe quando a verdade deixa de ser importante entre as pessoas.

Precisamos estar atentos para que o costume de trair a verdade não venha a se aninhar em nossos comportamentos.

Um abraço

Dado Moura
contato@dadomoura.com
Dado Moura é membro aliança da Comunidade Canção Nova e trabalha atualmente na Fundação João Paulo II para o Portal Canção Nova como articulista.
Outros temas do autor: www.dadomoura.com
11/10/2010 - 08h00

domingo, 10 de outubro de 2010

A Verdadeira Conversão


Conheço algumas pessoas católicas e outras evangélicas que se dizem convertidas, e seguidoras do Senhor Jesus. Elas vão à igreja e participam de missas e cultos (muitas vezes com assiduidade), freqüentam círculos de oração e eventos religiosos. Andam com a Bíblia à mão ou seu livro de orações, rezam e cantam com os demais irmãos, até decoram algumas passagens para repeti-las eventualmente, e dispõem-se a fazer visitas à outros membros da congregação/ministério ou a distribuir mensagens, algumas delas até fazem caridade. (Marcos 07: 01 à 23; Marcos 10: 17 à 31; Lucas 14: 7 à 11; 2a. Aos Coríntios 5: 11 à 21; Aos Romanos 10: 1 à 21).

Se dizem felizes e bem como estão, destacando-se ou tentando está integradas à um grupo social, criando uma imagem pública sobre si, de retidão, bondade e devoção, estando a bem da verdade inseridos em uma rotina na qual transformaram suas vidas, mas que lhes servem de escudo e os ajudam a manter-se afastados da maldade que as cercavam, ou praticavam antes de sua “conversão” à Jesus Cristo. Há uma outra razão para esta postura, ela lhes ajudam a suportar e a justificar publicamente as dores e atribulações que persistem em suas vidas, além de permitir que permaneçam no estado de letargia que faz parte da sua rotina, como quem está sempre a espera de algo que não vem (Marcos 10: 42 à 44; Marcos 12: 38 à 40; Marcos 14: 38; Aos Gálatas 02: 11 à 21; Aos Gálatas 05: 01 à 14).

Quando olhamos para elas com um pouco mais de atenção, percebemos que lhes falta algo, a verdadeira felicidade e o desapego pela vida em que estão mergulhados. Falta aquela alegria e disposição de vida, aquele entusiasmos pelas coisas do Senhor típica de quem de fato teve a verdadeira conversão à Jesus, aquele sorriso que não se esconde não importa qual a situação em que estejam. Falta aquela ânsia por fazer algo bom a cada dia, a simplicidade e humildade de estar sempre aberto a ajudar o seu irmão, esquecendo de si mesmo e de suas atribulações pois estas o Senhor vos aliviará (Mateus 05: 03 à 11; Mateus 11: 25 à 30; João 06:60 à 65; Aos Romanos 10: 9 à 17).

Quem aceita à Jesus Cristo e permite que ele entre de fato em sua vida, e tome posse do seu coração derramando sua graça, deixa-se tocar pelo Espírito Santo de Deus, atende ao chamado de Deus, e não de um homem ou das circunstâncias, a partir de então sabe que as atribulações é apenas parte de um processo de sua transformação, uma purificação para que pela misericórdia a graça divina seja em nós todos os dias de nossas vidas, saí da condição de vítima e é saciado em sua sede de justiça, amor, paz e vida. Quem encontra o Senhor se alegra com as coisas mais simples da vida, como simplesmente acordar e ver a luz do sol irradiando o seu calor que nos enche de energia, ou ver uma flor desabrochar e bailar ao sabor do vento, exalando um perfume tão gostoso que nos acalma e toma por inteiro (Lucas 12: 22 à 33; João 04: 1 à 30; João 06: 22 à 51; João 07: 10 à 39).

Na verdadeira conversão, tudo não ocorre da noite para o dia, mas ao tempo do Senhor, é um processo as vezes lento e sofrido onde trabalha o Espírito Santo, mas que precisa da nossa doação sincera para este propósito, é como no nascimento de uma planta: de uma pequena semente já tida por morta, nasce uma pequena e frágil plantinha, que cuidada com amor e regada à seu tempo cresce e se fortalece, superando às dificuldades, torna-se com o passar dos anos uma árvore linda e frondoso, que nos dar sombra e/ou bons frutos, e resiste firme ao tempo. O cristão não vive como se vivesse uma rotina, não fica a esperar, ele vai à luta e carrega consigo a sua cruz, acima de tudo encontra a cada dia uma razão diferente para existir com alegria, e as coisas mundanas não são a sua única preocupação. O convertido faz a tarefa santa de ser todo dia um servo à serviço do Senhor, na tentativa de ser o sal da terra e a luz do mundo. Percebemos que não somos os únicos a sermos vítimas das dores do mundo, mas que fomos salvos pela graça, e encontramos sempre uma forma de partilhar a graça que recebemos do senhor, seja suprindo uma necessidade de alguém que precisa, seja parando para simplesmente ouvir as aflições de nosso irmão sem julgá-lo, seja no dispondo a fazer um gesto humilde como ajudar uma pessoa a carregar uma sacola ou um peso que não consegue transportar sozinha, sem que este tenha que nos pedir (Mateus 05: 01 à 16; Marcos 08: 34 à 38; Aos Efésios 02: 01 à 10).

O cristão descobre que tem um compromisso com Jesus, e que faz parte de um projeto no qual estamos inseridos, e sabe que tem que pedir a Jesus para lhe dar forças e sabedoria para perceber qual será a sua tarefa na obra do Senhor, diariamente, e se entregar com fé e devoção a este serviço, mas principalmente com amor ao próximo, não apenas à aqueles que nos amam. O convertido em suas orações pedi pela vida eterna, ama e recebe a PALAVRA que é vida e é viva, ama à Cristo, pedi pelos seus, por si, mas por seus irmãos em Cristo e por todos aqueles que ainda não encontraram à Deus, seu coração se enche de bondade e pratica a verdadeira caridade, anonimamente com simplicidade e amor (como escrito em João 14: 1 à 24; 1ª Aos Coríntios 13:1 à 13).

Para o bom cristão não há espaço para o mal, para violência ou para o sofrimento em sua vida, não põe em suas orações intenções egoístas e que ferem a PALAVRA, nem age com soberba ou vaidade, não quer se exibir ou justificar-se perante à sociedade, muito menos permanecer todos os dias a espera de algo que não vem ou mal dizendo sobre sua sorte. Não se junta com outros irmãos para ao invés de fazer a obra do Senhor, ir falar da vida alheia, proferir julgamentos, congregar-se apenas entre si e não socorrer aos enfermos, não levar a PALAVRA aos que precisam, ou quando levá-la fazê-lo sem o amor e a humildade necessária, sem a verdadeira disposição de salvar a um irmão, Cristo mostrou-nos o caminho não é pela força ou pela autoridade, mas sim pelo amor e pela caridade no seu sentido pleno (Mateus 12: 17 à 21; 1a. Aos Tessalonicenses 05: 1 à 11).

Portanto meus irmãos para verdadeira conversão que se dá pelo chamado do Senhor, estejamos abertos, pois ela fará de fato a transformação que necessitamos pela ação do Espírito Santo e as nossas vidas terão um outro sentido, que nós deixemos isto acontecer, e nossas vidas serão plenas da verdadeira felicidade. Não se preocupe com como você será visto pelo grupo social ou pela igreja, não se porte apenas como se fosse um banco num templo que todos os dias está na igreja, mas que não tem vida não absorve a PALAVRA e ela nele não frutifica. Preocupe-se apenas em saber o que você pode fazer para ajudar à Jesus em sua obra pela humanidade, não se preocupe como você fará, Jesus proverá, não se preocupe com as suas dificuldades e a incompreensão de outros, o Senhor que a tudo conhece não desampara os seus estará convosco, louve o Senhor com palavras e ações, cante para ele e declare o seu amor por Jesus com alegria, se fortaleça na compreensão da PALAVRA no exercício do amor e da paz, na serenidade e com a bondade praticando a verdadeira caridade com pureza e humildade (Mateus 12: 46 à 50; Mateus 28: 19 à 20; 1a. Aos Tessalonicenses 03: 11 à 13).

Estas palavras não são novas nem originais, são inspiradas pelo Senhor, e estão nos ensinamentos deixados por Cristo e seus apóstolos, estão ao acesso de todos na Bíblia, só precisam ser lidas, sentidas e praticadas. DESEJO-LHES QUE A PAZ DO SENHOR ESTEJA COM TODOS VÓS! SEMPRE!