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A grandiosidade de DEUS

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Via láctea, presente divino

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Papa fala à Academia das Ciências e recorda Bento XVI - Canção Nova 27.10.2014

Reproduzido do portal da Canção Nova
Francisco encorajou o progresso científico a favor de todos e recordou as contribuições dadas por seu predecessor

Jéssica Marçal
Da Redação

O Papa Francisco recebeu em audiência nesta segunda-feira, 27, os acadêmicos da Pontifícia Academia das Ciências, que inauguraram hoje um busto em homenagem ao Papa emérito Bento XVI. Francisco retomou o relato da criação e deixou suas palavras de gratidão a seu predecessor, que foi membro da Academia.

A sessão plenária da Academia concentrou-se na evolução no conceito de natureza. O Santo Padre não entrou na complexidade científica da questão, mas destacou que Deus caminha com o homem e está presente também na natureza.

Ele comentou que, ao ler o relato da Criação em Gênesis, há o risco de imaginar Deus como um mago, que criou todas as coisas com uma varinha mágica. Mas, na verdade, Deus deu autonomia a cada um dos seres que criou, deixando que chegassem à própria plenitude, ao mesmo tempo em que garantiu a eles sua presença contínua.

“O início do mundo não é obra do caos, deriva diretamente de um Princípio supremo que cria por amor. O Big-Bang, que hoje se coloca na origem do mundo, não contradiz a intervenção do criador divino, mas o exige. A evolução na natureza não contrasta com a noção de Criação, porque a evolução pressupõe a criação dos seres que se evoluem”.

Francisco explicou que para o homem foi dada uma autonomia diferente daquela dada à natureza: a liberdade. A ação do homem participa do poder de Deus e é capaz de construir um mundo humano para todos, não para um grupo de privilegiados.

“Mas também é verdade que a ação do homem, quando a sua ação se torna autonomia – que não é liberdade, mas autonomia – destroi a criação e o homem toma o lugar do Criador. E este é o grave pecado contra Deus Criador”.

Francisco manifestou seu encorajamento ao progresso científico e à melhora das condições de vida do povo, especialmente dos mais pobres. Ele não deixou de se referir ao seu predecessor, Bento XVI, homenageado hoje.

“Bento XVI, um grande Papa. Grande pela força e penetração de sua inteligência, grande por sua relevante contribuição à teologia, grande por seu amor nos confrontos da Igreja e dos seres humanos, grande por sua virtude e religiosidade (…) Agradeçamos a Deus pelo dom que deu para a Igreja e ao mundo com a existência e o pontificado do Papa Bento”.

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O trecho a seguir é de responsabilidade nossa, e não faz parte do texto original publicado.
Comentários do blog:

Bem a propósito a fala do Santo Padre. Sem dúvida ele nos faz um chamamento a reflexão sobre necessária percepção do papel das ciências, enquanto instrumento do conhecimento humano que ratifica ou explica a concepção cristã acerca de princípios fundamentais, como o da própria criação.

Também propõem aos cristãos uma cuidadosa percepção do papel simbólico de alguns relatos bíblicos, que não invalidam a verdade neles contidas, ou sentido maior proposto, mas que apresentam conceitos fundamentais de forma didática e relacionada ao contexto e ao propósito observado o momento histórico vivenciado pela humanidade.

Assim sendo, a proposição científica a respeito de temas como à criação, contidas na Teoria da Evolução ou da formação do Big Bang, vem a colaborar com as verdades cristãs, desde que compreendamos que há um princípio motivador não guiado pelo acaso, ou fora de um ordenamento, mas sustentado na ação de Deus como origem e ordenador dos processos fundamentados no seu amor manifesto na criação.

E ainda na sua interpretação inspirada, o Papa Francisco mostra a liberdade como inerente ao homem, e fator de distinção em relação aos processos naturais, fazendo com que o mesmo participe do poder de Deus, alertando para o fato de que quando o homem exerce tal autonomia para tomar o lugar do Criador acaba pois em atentar contra o poder que lhe foi compartilhado, e assim passar a agir de forma destrutiva configurando um pecado grave.

As palavras do Papa reforçam a percepção de que ciência e religião não são conflitantes, mas que se percebida da forma correta a ciência se torna ferramenta importante na compreensão da verdade, contida na percepção plena da sabedoria, que engloba conhecimento, inteligência, fé, e dom de Deus. E ele conclama aos cristãos a compreenderem esta visão, essencial para a evolução e transformação do homem e de nossa sociedade, no sentido de permitir um significativo progresso com reflexos bons e justos para as condições de vida dos povos, como uma dadiva de Deus ao homem.

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A hora é de nos reconciliarmos e seguirmos em frente!

Presidenta Dilma Rousseff cumprimenta
o Papa Francisco durante Santa Missa
 pela 28ª Jornada Mundial da Juventude.
 Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
Publicada em 28.07.2013 Blog do Planalto
Aproveitando o contexto da mensagem do Papa, reproduzida anteriormente e que leva-nos a repetição de um ensinamento e gesto de apaziguamento das tensões artificiais que algumas vezes são propostas em relação a ciência e fé. algo que em inúmeros outros momentos a Igreja já manifestou, por meio de seus pontífices ou representantes.  Conclamamos aos irmãos cristãos, em especial católicos, a também estenderem a disposição de perceber com olhar mais tolerante e fraterno as atuais distensões remanescentes no Brasil, em nosso tecido social em função do recente processo eleitoral e seus desdobramentos.

Entendemos que findo o processo de votação e com a escolha do nosso dirigente, no caso a presidenta Dilma, todo esforço deve ser feito para também apaziguar e transpor possíveis diferenças, pois é essencial para o país e o povo brasileiro que caminhemos juntos e unidos na direção de fazer realizar-se as condições de governabilidade, e acima de tudo de forma propositiva e colaborativa ocorrer as necessárias transformações e aprimoramentos, de políticas, programas e ações que venham a se materializar na forma de benefícios sociais ao povo e de desenvolvimento da nação, em consonância com o que move a ação cristã, sem perder a visão crítica mas, com fraternidade e de coração aberto as verdadeiras e boas atitudes, sejam elas oriundas da sociedade, dos nossos representantes e/ou do governo e de nossa presidenta.

O Cardeal Dom Orani Tempesta já enviou a sua benção à presidente reeleita. "Parabenizo a presidenta Dilma Rousseff pela vitória e peço que ela seja iluminada para poder governar todos os brasileiros, levando a paz social e o entendimento para unir o país, com progresso e a fraternidade". 

Como nos lembra Paulo:

Romanos 13:01

Submetam-se todos às autoridades constituídas, pois não há autoridade que não venha de Deus, e as que existem foram instituídas por Deus.


E em Mateus 12:25-26

Sabendo o que eles estavam pensando, Jesus lhes disse:  "Todo reino dividido em grupos que lutam entre si, será arruinado.  E toda cidade ou família dividida em grupos que brigam entre si, não poderá durar".  

Somos gratos porque Deus nos guia em seu projeto, escolhendo quem fará de instrumento, e por isto louvamos ao Senhor por sua intervenção e sabedoria acima da nossa compreensão.