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A grandiosidade de DEUS

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Via láctea, presente divino

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Incompreensão e egoísmo andam de mãos dadas

Eu sinto que uma das coisas mais negativas e difíceis em muitos dos relacionamentos atuais, é a presença de duas péssimas companhias, quase que inseparáveis, são elas a incompreensão e o egoísmo, que dentre outras coisas tornam os relacionamentos cada vez mais difíceis de terem um final feliz e duradouro, por fazer as pessoas perderem a capacidade de perdoar, e também de entenderem os seus sentimentos e necessidades,  e sobre tudo os do outro.

O triste é saber que estes são em geral são sintomas de uma doença da alma, algo que indica uma grande barreira em quem os manifesta, que pode ser criada por muitos ou intensos momentos de desafeto, desamor e até de abandono.

Fica no caráter do indivíduo a marca de uma ausência do amor, que é justamente aquilo que nos torna mais acessíveis as pessoas com as quais um dia convivemos ou nos relacionamos.

Sobram mágoas e feridas que as transformam, quando a partir de então se resguardam de uma forma tão ruim, que culmina em uma supervalorização pessoal e destrutiva, inflando seu ego, tornando-o incapaz de perceber outras formas de defesa e afirmação como a partilha do amor, o perdão e a união, ao invés de excessivo e irracional amor próprio.

Mais tristes é perceber que nossa cultura, nossa sociedade e nossos hábitos, em muitos momentos reforçam esta dupla nociva (incompreensão e egoísmo), tratando como saudáveis os excessos que provocam, como por exemplo o individualismo e a falta de respeito para com os sentimentos alheios (algo típico de quem cultua seu ego).  Ou também rotulando os que não partilham dos princípios da auto-suficiência, do pensamento de bastar-se em si mesmo, e por-se acima de tudo e todos, como sujeitos bobos, ridículos ou alienados.

É comum para os egocêntricos, a incapacidade de compreender os seus parceiros, as pessoas íntimas, os amigos e colegas com os quais convivem, levando a problemas de relacionamentos, conflitos e gestos repetitivos de desamor, dos quais um dia foram também alvos ou tiveram um contato próximo, não importando o que possam causar aos demais, e até a si (mesmo que acreditem estar se poupando, ou se colocando acima destes).

Com esta visão distorcida e auto-centrista, não percebem que causam mas mal e dor do que poderiam em outra circunstância, tornam a vida bem menos prazerosa a todos com os quais se relacionam, do que se num dado momento buscassem o equilíbrio nas ações, nos sentimentos e na forma de se relacionar com as pessoas, numa atitude mais cristã.

Percebemos que agrava-se cada vez mais a sua ocorrência e os efeitos replicam-se entre as pessoas, por configura-se em algo tido por comum em nossa sociedade, no fundo por estes agrupamentos sociais tornarem-se cada vez mais avessos aos valores cristãos, e apegarem-se ao materialismo e ao mundano, refutando o bem que deveria existir em nós.  Onde em alguns momentos a incompreensão, é posta com outros títulos, tais como força, caráter; enquanto o egoísmo, um mal em si mesmo, é até alimentado como necessário a vitória pessoal, ou a nossa sobrevivência.

Como dissemos estes indicam uma doença na alma, um mal, um pecado em nós, e os que sofrem nem sempre conseguem enxergar em si a sua presença, o que dificulta sua compreensão, distanciando-nos da cura necessária, e uma vez que são de alguma forma reforçados pelo pensamento coletivo, encontra campo fértil para minar os relacionamentos e corroer nossas estruturas.

Se este mal está na alma, a cura passa por tratar a alma, num processo de cura e libertação oferecido através do amor de Jesus, com a intervenção do Espírito Santo.  Algo impensável para muitos, mas real e eficiente, que ajuda a identificar as causas e as fraquezas, promover o equilíbrio e um auto-conhecimento que contribuem para mudanças positivas, concretas e harmônicas através dos ensinamentos e do amor de Cristo. Levando-nos a partilha, ao perdão e a compreensão, ao amor e ao fortalecimento da fraternidade e de nossas relações.


Romanos 7:18-20


Sei que o bem não mora em mim, isto é, nos meus instintos egoístas. O querer o bem está em mim, mas não sou capaz de fazê-lo.
Não faço o bem que quero, mas o mal que não quero. Ora, se faço aquilo que não quero, não sou eu que o faço, mas é o pecado que mora em mim. 

Romanos 8:5-8


Os que vivem segundo os instintos egoístas inclinam-se para os instintos egoístas; mas os que vivem segundo o Espírito inclinam-se para aquilo que é próprio do Espírito.  Os desejos dos instintos egoístas levam à morte; enquanto os desejos do Espírito levam para a vida e a paz.
De fato, os desejos dos instintos egoístas estão em revolta contra Deus, porque não se submetem à lei de Deus; e nem mesmo o podem,  porque os que vivem segundo os instintos egoístas não podem agradar a Deus.



  

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