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A grandiosidade de DEUS

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Via láctea, presente divino

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

O milagre que transforma as pessoas

Há mais de 2.000 (dois mil) anos um homem consegue despertar nas pessoas o que elas podem ter de melhor, em relação as suas emoções, atitudes, sentimentos e expectativas.

Não é qualquer homem, mas sim aquele que personifica a bondade e o amor de Deus por todos nós, e fez de sua vida uma prática constante deste amor, ele é o seu filho, Jesus Cristo.

Anunciado muitos séculos antes de sua vinda,  e  esperado por muitos durante muito tempo, Jesus foi capaz de realizar tudo o que o Pai havia dito através dos profetas, mensageiros e de todos os que foram instrumentos da Palavra de Deus.  Ainda que enquanto permaneceu entre nós (fisicamente) não tenha sido devidamente reconhecido por muitos, nem tenham reconhecido as suas obras e milagres, ele fez valer as promessas do Pai e transformou seu próprio nome e sua existência, em um testemunho concreto de que Deus está conosco, e que está presença é presente, verdadeira e eterna.

O nome de Jesus, mesmo após terem transcorrido mais de 2.000 (dois mil) ano desde a sua passagem entre os homens, é atual, simboliza e significa o amor verdadeiro e incondicional de Deus por todos os homens, traz esperança e transforma vidas para melhor, para todos os que em seus ensinamentos acreditam e se entregam de coração a ele.

Até mesmo os que não foram capazes de perceber ainda a sua presença, e a ele se entregar, esperam um dia encontrar as razões que fazem muitas pessoas como nós, crerem e amarem a Jesus.

A simples menção do nome de Jesus, já desperta numa infinidade de pessoas, a bondade e toda gama de sentimentos e boas expectativas na vida presente, e num futuro no Reino de Deus.

Não importa onde este venha a ser proferido, e com qual sotaque ou língua, e se é dito por um cristão ou não, por um consagrado ou não, seu nome ao longo do tempo tem representado fidelidade, caridade, justiça, igualdade, esperança, verdade, paz, amor, misericórdia, bondade, vida dentre outras coisas. 

Se não quiséssemos enxergar sua divindade e grandeza, se não quiséssemos acreditar em seus milagres, nas curas físicas e espirituais que realizou, se não aceitássemos que Jesus deu vida aqueles que já haviam perdido e que ele é o filho amado por Deus.  Mesmo assim não poderíamos fazê-lo, por uma razão muito simples, os milagres, as curas e a vida que é novamente dada aos que precisam, ocorrem com muita frequência ainda hoje e em todas as partes do mundo.

Jesus, há mais de 2.000 (dois mil) anos, só pela força de seu nome e pela fé dos que nele acreditam, só pelo que pode gerar em nós em termos de bondade, disposição de servir, capacidade de amar ao próximo e por ele realizar verdadeiros atos de doação e entrega, mobilizando multidões em defesa de causas e sentimentos nobres, já é digno de ser verdadeiramente amado e respeitado como merece ser quem tem um Espírito Santo.

Os  milagres em nós e entre nós que ocorrem todos os dias, são as provas mais que suficiente de sua existência, de seu amor e de sua misericórdia.


Crer em Jesus é perceber e reconhecer estes milagres e sua presença efetiva entre nós, é ver que o maior dos milagres ocorre a milhares de anos tendo Jesus por motivação, o Espírito Santo por autor e Deus por origem e fim, e que se materializa nas transformações de vida que já citamos e que ocorrem nas vidas de cada um e de todos, nos elevando o espírito pelo amor, e nos tornando dignos de sermos também filhos de Deus.



João 10:36-38


O Pai me consagrou e me enviou ao mundo. Por que vocês me acusam de blasfêmia, se eu digo que sou Filho de Deus? Se não faço as obras do meu Pai, vocês não precisam acreditar em mim. Mas se eu as faço, mesmo que vocês não queiram acreditar em mim, acreditem pelo menos em minhas obras. Assim vocês conhecerão, de uma vez por todas, que o Pai está presente em mim, e eu no Pai.  


Colossenses 02:09-10

É em Cristo que habita, em forma corporal, toda a plenitude da divindade. Em Cristo vocês têm tudo de modo pleno. Ele é a cabeça de todo principado e de toda autoridade. 

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