Não é fácil falar de questões de nossa realidade atual, enquanto sociedade, e que para muitos ainda são tidas como abstratas.
Me refiro a alguns dos nossos mais íntimos e nocivos males cotidianos, que hoje estão presentes nas vidas de tantos jovens, principalmente, mas não exclusivamente e que se manifestam em sentimentos de desesperanças e alienação que levam a vidas vazias e sem futuro, mas também por atos concretos e extremamente negativos já, que pode causar a morte espiritual e física.
Não vamos concentrar nossa mensagem em aspectos relacionados ao surgimento em nosso meio ou nos indivíduos, é algo londo e de certa forma complexo, nem nos agentes motivadores e difusores, não de forma aprofundada, cremos ser mais útil e assim vamos procurar expor o essencial e dedicar mais atenção a como isto afetam as pessoas, e dentro da perspectiva cristã o que Jesus nos propõem para não sucumbir a cultura do mal onde estão as raízes da desesperança, desamor e da alienação (sobretudo da vida).
É como se hoje, por meio do "moderno" e socialmente aceito, seja em novos padrões sociais fomentados nos meios de comunicações e "entretenimento", "lazer" e "cultura", parte do dia-à-dia de todos nós, as pessoas fossem levadas a se contaminarem com doenças que não são facilmente perceptíveis, e sem se aperceberem disto, através de instrumentos de disfarces, de valores temporais, do privilegiar os instintos egoístas (no sentido dado pelo Apóstolo Paulo) e da difusão coletiva em nosso meio, são semeados por quem lucra ou se beneficia do que aos males estão relacionados e podem ser consumidos, materializados em uma "riqueza" triste e custosa.
Sejam produtos de tv, de cinema, de vestuário, escritos, consumíveis, sejam outros mais danosos e evidentes como drogas, álcool, fumo, "instrumento de prazeres" efêmeros e vazios que conduzem e levam também ao vazio as pessoas por dentro e por fora.
Isto vai induzindo muitos que estão presos em tais redes e teias, de hábitos, de produtos e de vivências, sentimentos fúteis e mesquinhos, sem valores, há internalizarem uma grande decepção, apatias as pessoas, aos sentimentos, as relações e até ao sagrado, suas vida e seus propósitos de existência. Implanta-se e reforça-se continuamente formas de desesperanças e alienação, que culminam com a perda de amor, próprio, a vida e tudo mais. Uma cultura sem esperança, sem fé, sem amor e sem Deus contrárias ao que diz Paulo nos versos escritos em I Coríntios 13:01-13.
Graças a tal obra nociva e semeadora de desesperança, que não é por acaso, mas fruto de um conjunto de ações e estratégias criadas por uns para manipularem muitos ao longo dos tempos, dominarem e obterem seus intentos, transformando pessoas em produtos também, em que são pautados desejos e emoções, fraquezas e confusões como instrumentos de tais intentos, assistimos legiões de pessoas sem fé no futuro, em si, em uma vida melhor aqui (não sem aflições) e na eternidade com Cristo.
Obras que transformam pessoas em objetos, mensurados, medidos e negociados, para serem conduzidos e explorados, e onde tantos passam a ser meros personagens, coadjuvantes de terceira em suas próprias vidas, ou simples expectadores a espera de um novo capítulo que não escrevem ou fazem de si o protagonistas, de seu futuro e de suas realizações e de uma vida feliz, boa e saudável, edificando uma existência ainda melhor, que para nós é algo para o qual acena a fé cristã.
Nos olhos de muitos jovens de nosso país vemos tristeza, dor, raiva, confusão, vemos alienação, e muitas vezes o filme de suas vidas se repetem sistematicamente em esquinas, mesas de bares, com alguém ou outros tantos sem importância, onde não se constrói relações duradouras ou laços verdadeiros e se multiplicam os sofrimentos, mergulhados em fantasias e mentiras propostas e ofertadas como única via para felicidade e realizações, gerando um vazio em corações e almas que os levam a desacreditarem de tudo, de todos e de si mesmos, quando confrontados com o própria existência e suas obras.
Não queremos generalizar nem alimentar está falta de esperança, não traçamos perfis perfeitos nem explicamos todas as situações que afligem-nos nem se realizam em nos corações e mentes expostas a tantos e muitos outros males. Nós apenas chamamos a atenção para algumas realidades cada vez mais presentes, e que nem sempre são fáceis de entender e visualizar mas que precisam ser tratadas.
Queremos dizer que este estado de descrença generalizado em alguns, que provoca uma verdadeira tortura, medo e agressão a vida e ao espírito, não pode, não deve e não vai prevalecer entre nós por muito mais tempo, porque é artificial, industrializados e fomentados, e contrariam o que cada um guarda no íntimo, uma semente do bem posta como dadiva e que nos liga entre nós e ao próprio Deus.
Cremos firmemente que há remédio para estes males, cremos que juntos podemos encaminhar soluções para os problemas e combater os que tentam se beneficiar com as dores e o sofrimentos alheios, mas não será possível se cada um de nós não fizer o seu papel de cristão, e por meio do amor de Cristo apresentar a verdadeira mensagem de esperança, fé e amor que vem de Deus, e por intermédio do Espírito Santo pode tudo durar e substituir a desesperança, a alienação e o desamor que destrói pessoas, muitas das quais queridas por nós.
A palavra chave é o amor (Jesus), a ação verdadeira é servir (Jesus), o caminho a seguir e a apresentar a cada aflito é ainda maior que a esperança, é a vida (Jesus), resgatando o amor próprio e assim também cada indivíduo, para juntos resgatar a sociedade, o povo para formar uma comunidade, a Igreja (Jesus).
Não queremos generalizar nem alimentar está falta de esperança, não traçamos perfis perfeitos nem explicamos todas as situações que afligem-nos nem se realizam em nos corações e mentes expostas a tantos e muitos outros males. Nós apenas chamamos a atenção para algumas realidades cada vez mais presentes, e que nem sempre são fáceis de entender e visualizar mas que precisam ser tratadas.
Queremos dizer que este estado de descrença generalizado em alguns, que provoca uma verdadeira tortura, medo e agressão a vida e ao espírito, não pode, não deve e não vai prevalecer entre nós por muito mais tempo, porque é artificial, industrializados e fomentados, e contrariam o que cada um guarda no íntimo, uma semente do bem posta como dadiva e que nos liga entre nós e ao próprio Deus.
Cremos firmemente que há remédio para estes males, cremos que juntos podemos encaminhar soluções para os problemas e combater os que tentam se beneficiar com as dores e o sofrimentos alheios, mas não será possível se cada um de nós não fizer o seu papel de cristão, e por meio do amor de Cristo apresentar a verdadeira mensagem de esperança, fé e amor que vem de Deus, e por intermédio do Espírito Santo pode tudo durar e substituir a desesperança, a alienação e o desamor que destrói pessoas, muitas das quais queridas por nós.
A palavra chave é o amor (Jesus), a ação verdadeira é servir (Jesus), o caminho a seguir e a apresentar a cada aflito é ainda maior que a esperança, é a vida (Jesus), resgatando o amor próprio e assim também cada indivíduo, para juntos resgatar a sociedade, o povo para formar uma comunidade, a Igreja (Jesus).
Lembremos de alguns gestos que apontam e mudam realidades difíceis, Cristo nos revelou como (leiam Mateus 08 a 10):
"Senhor, se queres, tu tens o poder de me purificar." Jesus estendeu a mão, tocou nele e disse: "Eu quero, fique purificado." (Mateus 08:02-03)
"Vá, e seja feito conforme você acreditou." (Mateus 08:13)
"Ele tomou as nossas enfermidades e carregou as nossas doenças," (Mateus 08:17)
"Siga-me, e deixe que os mortos sepultem seus próprios mortos." (Mateus 08:22)
Jesus Respondeu: "Por que vocês têm medo, homens de pouca fé?" (Mateus 08:26)
"Coragem, filho! Os seus pecados estão perdoados!" (Mateus 09:02)
Jesus virou-se e ao vê-la disse: "Coragem, filha! Sua fé curou você." (Mateus 09:22)
"Que aconteça conforme vocês acreditaram." (Mateus 09:29)
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