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O que nos inspirou a criar este espaço foi resumido pelas palavras de JESUS em João 12:46 à 50, e foi também nossa primeira postagem. Espero que possamos cumprir o propósito desta obra, que é: levar a palavra e a verdade ao alcance de todos, e poder propiciar um espaço destinado à paz, à caridade, ao conforto e ao convívio dos cristãos. Segundo a URLmétrica estamos na posição 605.892 (antes 599.772º há 5 anos) no ranking do Brasil, entre vários milhões de sites existentes! Mas segundo o Google, são 1.113 visitas no mês passado. Obrigado aos mais de 59,2 mil visitantes nos 8 anos e 8 meses, numa média de 569 acessos por mês. Obrigado Jesus!
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A grandiosidade de DEUS

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Via láctea, presente divino

quinta-feira, 5 de abril de 2012

O mistério do Santo Sudário

Santo SudárioMuitos são os que contestaram ou contestam ao longo dos tempos a originalidade e veracidade do Santo Sudário, relíquia originada no sepultamento de Jesus Cristo após a sua crucificação, e que se encontra guardada na capela real da Catedral de Turim na Itália.

A existência do manto que envolveu o corpo de Jesus em seu sepulcro, e que está relatada em passagens dos evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João, sempre provocou reações de fé entre os cristãos e uma profunda contrariedade entre os não-cristãos e céticos.


João 20:01-08

      No primeiro dia da semana, Maria madalena foi ao túmulo de Jesus bem de madrugada, quando ainda estava escuro. Ela viu que a pedra tinha sido retirada do túmulo. Então saiu correndo e foi encontrar Simão Pedro e o outro discípulo que Jesus amava. E disse para eles: "Tiraram do túmulo o Senhor, e não sabemos onde o colocaram."
      Então Pedro e o outro discípulo saíram e foram ao túmulo. Os dois corriam juntos. Mas o outro discípulo correu mais depressa do que Pedro, e chegou primeiro ao túmulo. Inclinando-se, viu os panos de linho no chão, mas não entrou. Então Pedro, que vinha correndo atrás, chegou também e entrou no túmulo. Viu os panos de linho estendidos no chão, e o sudário que tinha sido usado para cobrir a cabeça de Jesus.  Mas o sudário não estava com os panos de linho no chão; estava enrolado num lugar à parte.
      Então o outro discípulo, que tinha chegado primeiro ao túmulo, entrou também. Ele viu e acreditou. De fato, eles ainda não tinham compreendido a Escritura que diz: "Ele deve ressuscitar dos mortos." Os discípulos, então, voltaram para casa.

Para os cristãos como nós, cuja crença na ressurreição de Cristo é um elemento essencial de toda a sua fé, uma prova material de sua ascensão de corpo e alma, tem significado especial, ainda mais se esta é referendada por passagens das Escrituras Sagradas.

O Santo Sudário, que guarda as marcas das torturas e da dor impostas a Jesus e representa quase uma fotografia do corpo de Cristo (remetendo aos dias atuais as impressões físicas deixadas em um manto de linho), tem muito valor histórico e grande simbolismo, como o de testificar e colaborar com os textos bíblicos que anunciam a ressurreição de Cristo e o encontro de Madalena, Pedro e João, com o túmulo vazio no Horto das Oliveiras.

Para os não-cristãos, céticos e outros, seria apenas uma farsa orquestrada por algumas pessoas e mantida por séculos pela Igreja Católica, mas acima de tudo uma forma de quebrar a legitimidade da fé cristã.

A Igreja sabiamente, inspirada pelo Espírito Santo, não emite posições que possam por em dúvidas a nossa fé, ou cujo as bases sejam alicerçadas em objetos e episódios controversos que deem margem a questionamentos ou sejam fisicamente limitados e finitos.   E ainda dá oportunidade para que pesquisas sérias sejam feitas relativamente ao Sudário.

Imaginem se a época de Cristo houvesse uma forma de registrar os acontecimentos de forma confiável e semelhante aos tempos atuais (foto ou imagem por exemplo), então o que deveria sustentar a nossa fé?

A crença nas palavras nos atos e no amor de Cristo, nos evangelhos e na sua inspiração, na certeza de que Jesus é o filho unigênito de Deus e de que ele ressucistou para atestar as promessas do Pai e assim nos dá a salvação?

Ou será que pinturas, fotografias e imagens deveriam ser elevadas ao sentido maior da fé, sendo elas finitas e perecíveis, o que aconteceria após não poderem mais serem guardadas ou reproduzidas com fidelidade?   Ou ainda se pudessem estas ter sua originalidade contestadas e negadas?

O próprio Sudário já foi objeto de reparos por força de um incêndio ocorrido na Idade Média, e que provocou erros de datação pelo método de Carbono 14 em testes feitos em fragmentos obtidos por cientistas em 1988, que os levaram a afirmar que o manto seria uma farsa.

Tais pesquisas que hoje são totalmente explicadas a luz dos reparos encontrados nas laterais do Sudário, e cujos resultados fizeram com que fossem invalidados os argumentos dos que questionavam a autenticidade do manto.

Hoje pesquisadores asseguram que não há elementos que possam contestar a legitimidade do Santo Sudário.

Trouxemos este tema para abordagem por uma razão, a fé cristã não pode ser sustentada em evidências, nem dependente de graças e milagres, estes apenas contribuem para nos animar e nos servem de testemunhos, mas a verdadeira fé deve ser um sentimento de entrega total e voluntária, alimentada na certeza de que há um único e verdadeiro Deus, e que Jesus é o filho escolhido que muito nos ama, com a esperança de que pela ação do Espírito Santo, e pelo amor de Jesus estaremos com Deus no futuro.

Não se pode colocar objetos, imagens, homens e situações, acontecimentos temporais, acima do sentido da fé, das verdades que marcam o espírito, muito menos acima da palavra de Deus nosso Pai.


Recomendo ler:  Lições de João Paulo II diante do sudário - Notícias da Igreja 30.04.2010


vejam ainda a reportagem da Revista Veja Edição nº 2263 - ano 45 - nº 14 de 04.04.2012 pág 126-136.  O título é:  O Mistério renovado do Santo Sudário


Obs: Os grifos nas passagens bíblicas citadas, foram feitos por nós, para chamar a sua atenção.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Páscoa, um chamado a reflexão!

A Páscoa tem um significado muito especial para todos os cristãos, não somente pelo sacrifício de Jesus, mas principalmente pela sua gloriosa vitória sobre o mal e sobre o mundo.

Com a sua ressurreição Jesus consumou a  verdadeira e maior libertação que a humanidade pode almejar, a libertação da alma e a vitória sobre a morte e sobre a maldade do homem e do inimigo.  Fez-se com a sua vitória um exemplo para todo nós seguirmos!

Neste período cabem muitas reflexões, sobre o que desejamos, sobre o que vivemos, sobre o que representou o Cristo, mas uma delas não pode ser de forma alguma esquecida:

Diz respeito ao que nós temos feito hoje à Cristo. Estamos nós caminhando ou de fato nos esforçando para caminhar com Jesus rumo a libertação e a Deus?

Estamos abraçando os seus ensinamentos e recebendo o Salvador entre nós através do seu Evangelho e da repetição de seus atos amizade por nós, compreendendo e aceitando os gestos de amor que Ele manifesta em nossas vidas ao longo de nossa trajetória, pela graça do Espírito Santo?

Ou será que estamos nós também, contribuindo para de novo crucificá-lo como lhe fizemos na antiguidade, através de atos que hoje realizamos e que geram em nossos irmãos tantas dores e sofrimentos quantos foram os que sentiu Jesus em seu calvário?

A perseguição e morte de inocentes por toda parte, seja na Ásia (nos focos dos conflitos), seja na África, seja em confrontos tribais ou étnicos, ou nos guetos de muitos países americanos e subúrbios na Europa (EUA, México, Colômbia, Brasil, França, Itália, Inglaterra,  etc.), onde os cristos são todos os pobres, os africanos, os oriundos do Leste Europeu, os imigrantes e marginalizados de uma forma em geral, não são novas formas de calvário?

Não estamos nós erguendo de várias maneiras cruzes para crucificar e punir quem não merece,  ou mesmo condenando e punindo quem não nos fez mal algum?  E que se encontram e podem ser enxergados nos passos e na face sofrida de Cristo?

Ou o que você acha que significa a fome e a miséria a qual estão submetidas as crianças, jovens, adultos e idosos em muitas tragédias alimentares e de vida mundo à fora?

Serão estes fatos menos significativos e ruins do que os que fizeram Jesus sofrer?

Neste instante será que Ele não sofre, ao ver que nós permitimos que de alguma forma falte alimento ao nosso irmão, ou que os deixemos nus e desamparados, ou ao ver que nós assistimos indiferentes carregarem sozinhos suas cruzes pesadas (como as oriundas dos vícios e das drogas, ou das doenças e do abandono, etc.)?

A hora é de refletirmos sobre como nós devemos agir, e como buscar em Cristo a  força a inspiração, a fé e o amor necessários e urgentes, para não reeditar a cada dia o sacrifício que lhe impusemos a cerca de 2.000 anos através de sua paixão, e que se repete ainda hoje na forma e na existência dos sacrifícios impostos a nós e a nossos irmãos.

É hora de buscar a verdadeira cura e libertação que a Páscoa representa após Jesus Cristo, sem esquecer do simbolismo de seus atos, de seu amor, de sua face e sua presença em nossas vidas, pois não há outra forma de ter a salvação e libertação tão profunda e verdadeira como a que Jesus nos possibilitou e possibilita a todo tempo.


Feliz e verdadeira Páscoa em Cristo Jesus!

Colossenses 03:16-17

Que a palavra de Cristo permaneça em vocês com toda a sua riqueza, de modo que possam instruir-se mutuamente com toda a sabedoria. Inspirados pela graça, cantem a Deus, de todo o coração, salmos, hinos e cânticos espirituais.  E tudo o que vocês fizerem através de palavras e ações, o façam em nome do Senhor Jesus, dando graças a Deus Pai por meio dele.