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A grandiosidade de DEUS

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Via láctea, presente divino

sábado, 29 de novembro de 2025

Mais amor e espontaneidade.

Papa Leão XIV na Turquia - obtida Google Imagem 



Ser um chefe de estado, não deve ser algo fácil, como é fazer observações e críticas, ainda mais difícil e complicado deve ser quando este acumula além das atribuições de governante político, as de líder religioso à frente do maior grupo cristão do mundo, como o que representa nós católicos. 

As cobranças e vigílias sobre atitudes e posições de Leão XIV, as críticas, as expectativas, as esperanças dos fiéis hoje, com toda certeza são enormes e urgentes, e apesar de pouco tempo no papado, já há quem deseje ver a marca real que vai simbolizar, ou definir a atuação e os rumos da Igreja.

No entanto, se olharmos com mais atenção já é perceptível alguns fortes sinais, em que percebe-se um comedimento excessivo ligado algo como uma "cautela política", uma valorização de um "equilíbrio e contenção" relacionados ao papel mais acentuado de um líder de Estado, do que a empatia e a presença de espiritualidade mais constante. Não sabemos se é uma característica pessoal de Leão XIV, acentuada pela influência ou visão do clero que o rodeia, e de eventos e elementos externos, ou se não, se é a ausência de ambiente propício ou de uma adaptação própria, que lhes dê firmeza e iniciativas mais originais e lhes permita ser mais natural. É bom entender o que ocorre, isso é importante para absorver seus futuros ensinamentos, ou não, e que nos afetam muito.

A espontaneidade, a ação firme e a coerência com o papel do líder, com o papel da Igreja Católica, não são contraditórias. O amor e a naturalidade dos gestos de fraternidade  e afeto, ao ser vivenciado em ações e manifestações públicas e necessárias, demonstram intimidade e proximidade com o que estimulou Jesus, e dá liga, unem e aproximam os cristãos em seu caminhar e junto aos que lideram. Vimos como faz bem os gestos sinceros, empáticos, compreensivos e de amor, o pensar nos outros com um olhar mais atento, acolhedor e presente (ainda que efetivamente não esteja fisicamente), são estímulos a maior compreensão, fé e esperança.

Em outros momentos na vida dos católicos, e recentemente durante a condução sob o comando de Francisco, vimos aflorar o que listamos como bons a quem lidera e é liderado. Mas mesmo fora da Igreja, também entendemos e assistimos o bem que faz à coletividade e aos seus povos, atos semelhantes, de compromisso e amor, vindos de poucos e iluminados líderes governantes, exemplos raros e bons, pois onde atuam com tais propósitos e características, multiplicam o bem, seja social, seja coletivo ou individual, levando dignidade e justiça à muitos, e alento ou esperança que transformam e é bom para todos, inclusive para o mundo.

Que Leão XIV seja iluminado, tocado, e faça de seu pontificado mais que uma gestão de um estado, e uma discreta presença entre governantes, que coloque a Igreja num patamar mais elevado, como exemplo de comunidade, fraternidade, respeito e de vida a ser multiplicado e copiado, onde o bem de todos e a esperança em dias melhores e de paz, (efetiva e uma verdade a ser adotada). Que ele não se cale, não se perca na burocracia ou na periferia, das missões, não se enquadre, e nem se engesse aos protocolos e supostas "boa relações políticas e institucionais" ou no que é "menos importante", mas seja firme, presente, sincero e empático, com respeito e afeto evidente, especialmente no que tem relação com os mais necessitados e as injustiças e dores que lhes são impostas, por líderes e nações ou situações que merecem atenção, manifestações, e a devida e necessária correção pública, e dê o exemplo de como age um bom líder de uma coletividade, que preza o bem de todos, onde o que mais importa é o amor, é a paz, a justiça, a verdade o reconhecimento de sermos irmãos em Cristo, com o desejo de compartilhar nosso lar comum, e que como parte da humanidade, de alguma forma construam laços fortes conosco, os que escolheram viver e servir a Deus nosso Pai, por meio de Jesus.


Palavras de aconselhamento, e um lembrete:

Romanos 1:28

Como não valorizaram o fato de ter o conhecimento de Deus, então Deus entregou-os à mente sem valor de cada um, para fazerem o que não convém.