Hoje sinto um desejo muito forte de servir a Jesus e estar em comunhão plena com Ele. Não necessariamente através de votos pessoais, nem tão somente pela dedicação exclusiva como fazem muitos dos nossos irmãos consagrados, mas de uma forma que contemple a realidade na qual nos inserimos e que seja abrangente e se estenda a nossa família.
Muitas vezes sentimos uma dificuldade imensa em dar seguimento a nossa caminhada com Cristo, não só sobre esta perspectiva de construção coletiva e familiar, e como é difícil fazer as escolhas pessoais certas seguindo firme em nossa opção de vida coerente com o Evangelho.
I Coríntios 10:12-13
Portanto, aquele que julga estar em pé, tome cuidado para não cair. Vocês não foram tentados além do que podiam suportar, porque Deus é fiel e não permitirá que sejam tentados acima das forças que vocês têm. Mas, junto com a tentação, ele dará a vocês os meios de sair dela e a força para suportá-la.
Certamente isto que ocorre conosco, ocorre com muitas outras pessoas até com uma freqüência maior do que supomos, e talvez seja o que esteja acontecendo a você neste instante, de uma maneira específica ou muito pessoal e diferente.
Refletindo um pouco, percebi que as dificuldades não residem no que Jesus espera de nós, nem no que Deus estabeleceu para cada um de nós e a todos, condições que ao serem atendidas nos tornaram parte de uma só família, membros de uma grande comunidade santa que habitará no Reino de Deus.
Na verdade, boa parte das dificuldades que vivenciamos, residem e estão enraízadas em nós, e são alimentadas pelas posturas equivocadas e amarras que criamos, tais como a nossa incapacidade e a nossa falta de determinação no que se refere a abrir mão de coisas, situações, e sentimentos contrários ao que prega a Palavra de Deus e ao modo de vida encarnado por Jesus que nos alertou inúmeras vezes sobre nossa postura, ver Mateus 06:34.
Elas também estão na nossa eventual resistência em nos aprofundar no relacionamento com Deus, nos impondo reservas a ação de buscar ou recorrer a àqueles que poderiam nos ajudar a ter este aprofundamento e esta comunhão com o Nosso Senhor.
Insistimos e repetidamente nos mantemos presos a circunstâncias, momentos e condições, muitas vezes ruins e que nos magoam profundamente, ferindo nosso corpo e mente, mas também nosso espírito e a muitos dos que nos cercam, e que são frutos de escolhas que fazemos constantemente, mesmo que de forma involuntária, condicionada e despercebida.
É como se alimentássemos continuamente uma árvore sombria, cheia de ramos tortos e entrelaçados, com raízes que se aprofundam e ocupam todos os espaços esgotando as energias disponíveis, enfraquecendo o solo, secando tudo a sua volta e não permitindo que floresça algo bom e que venha nos retribuir com frutos palatáveis.
Uma árvore que desde cedo nós semeamos, nutrimos e regamos com as diversas formas de maldades e pecados, erros e enganos, dores e sofrimentos presentes em nossos corações, representados por frutos, ramos, e raízes, que sem percebermos crescem rapidamente de uma forma pouco saudável, distorcida e ruim, na forma de atos e emoções do nosso cotidiano e que não raramente se perpetuam em nossas relações e em nossas vidas.
Simbolicamente esta árvore é o resultado do que semeamos: do que fazemos a nós, a nossa família e aos outros ao nosso redor, e nos mantém presa a um terreno improdutivo que fatalmente drena o melhor de nós.
Percebemos que este estado de espírito se faz presente em diferentes momentos importantes de nossa trajetória, não é que nós sejamos irreversivelmente maus ou que estejamos fadados ao erro e a confusão, a questão é que certamente não soubemos nos fortalecer adequadamente e no momento adequado, ou isto não nos foi oportunamente transmitido por quem poderia fazê-lo em determinado momento, o caso é que nós ainda não absorvemos de fato as lições de Cristo e nos expomos a confusão e a perturbação que o mundo nos impõem.
Aprendemos a errar e a pecar de forma muito mais fácil, precoce e marcante, do que a agir com correção, sendo esta a essência de muitas das dificuldades para viver de forma cristã, transformando em natural o que não o é, e nos impondo situações, que são amplificadas por elementos outros, até mesmo como parasitas, e que tendem a nos afastar do projeto de Deus e do serviço à causa cristã.
O fato é que não fazemos o bem que desejávamos fazer, mas o mal que não queríamos fazer, por força da nossa natureza pecadora como nos disse o apóstolo Paulo.
Disse Paulo em Romanos 07:19-20
Não faço o bem que quero, e sim o mal que não quero. Ora, se faço aquilo que não quero, não sou eu que o faço, mas é o pecado que mora em mim.
Isto se constitui num obstáculo maior para nós que temos o desejo de permanecer em Deus, e gera uma profunda e sincera inquietação, trás também sensações pessoais no mínimo desagradáveis: de impotência, frustração e fraqueza, de indignidade e tristeza que precisamos aprender a superar.
De fato necessitamos mesmo é do amparo sereno e consolador do Espírito Santo, da força e da fé indispensáveis a obtenção da paz e do conhecimento da verdade que vem de Deus, para caminharmos corretamente, seguros e renovados pelo amor misericordioso de Jesus.
Não estamos suficientemente habituados a reconhecer as nossas limitações, ou temos medo de assumir que somos fracos, que a nossa fé ainda é vacilante e que precisamos de apoio para continuar a caminhada, rompendo assim as amarras, que fomos criando ou que nos foram postas com o tempo.
Precisamos do apoio verdadeiro e eficaz que às vezes não conseguimos ver, e que só vem de Deus, através de Jesus, do Espírito Santo, dos santos e da Igreja, e que ajuda a nos conduzir, mas acima de tudo a dar os passos com os nossos próprios pés na direção do Reino de Deus, gradativamente, com um maior aprendizado e uma melhor assimilação do Evangelho, nos firmando em nossa disposição de buscar a Deus a medida que continuamos a caminhar sem desistir diante dos obstáculos e dificuldades que surgem.
I Coríntios 11:31-32
Se nós examinassemos a nós mesmos, não seríamos julgados, mas o Senhor nos corrige por meio de seus julgamentos, para que não sejamos condenado com o mundo.
Devemos principalmente aprender e exercitar o perdão, especialmente a nós mesmos, sem no entanto sermos condescendentes e propensos a seguir com os nossos erros, foi esta uma das mais importantes lições de Jesus, e uma das mais evidentes manifestações do seu amor por nós enquanto lutou contra o mundo.
Só assim é possível que ocorra as transformações necessárias em nós e então a ação do Espírito Santo encontrará eco em nossa alma, para nos deixar mais fortes e determinados a caminhar na direção de Deus, não sem os momentos de dificuldades ocasionais ou dúvidas que são parte dos desafios maiores inerentes ao nosso crescimento espiritual, e não sem as ameaças externas que tentam nos diminuir e abalar a fé que temos.
Na verdade estaremos vivendo nossa condição humana plenamente, recebendo graças e bençãos de Deus independente do nosso merecimento, mas pela sua misericórdia e pelo amor de Jesus, se não deixarmos nos abater, seguindo com a fé que temos e com a esperança e o desejo de vê-las reforçadas pela presença do Espírito Santo em nós.
É só trocarmos o cultivo da árvore que trás os maus frutos e que é nutrida pelo que há de ruim, pelo da árvore frondosa e linda que nos faz gerar bons frutos, alimentada pela palavra, pela verdade, pela justiça e pelo amor de Deus, e regada pela água da vida que vem de Jesus.
Temer, enfrentar dúvidas e eventualmente fraquejar, são parte das dificuldades que são vencidas com a caminhada, mas sempre tendo por primícia estarmos na companhia do Senhor, por isso mesmo peço que Deus esteja conosco e nos ajude nos nossos momentos ruins e nas nossas escolhas, sempre.
Além disso creio que é extremamente necessário e neste momento faço a minha exaltação e reconhecimento ao Senhor, convicto de que devemos agradecer a Deus até por estas dificuldades que nos atingem por algum tempo, pois elas são oportunidades de tê-lo mais próximo e vivo em nós. Sem esquecer também de pedir a Jesus que interceda e se faça presente toda vez que algo nos afastar do caminho que nos leva a estar com Deus, e que como dissemos bem antes: muitas vezes são de nossa inteira responsabilidade, fruto de nossas escolhas más e desprovidas de Deus.
JESUS NOS ABENÇOE, E ABENÇOE A TODOS VOCÊS!
Espaço para divulgação da palavra de Deus, em prol da obra do Senhor JESUS. Para quem têm sede e fome da verdade. Para quem busca ajuda e conforto, fraternidade, esclarecimento e luz.
Bem vindos! O Senhor precisa de nós em sua obra, participe!
O que nos inspirou a criar este espaço foi resumido pelas palavras de JESUS em João 12:46 à 50, e foi também nossa primeira postagem. Espero que possamos cumprir o propósito desta obra, que é: levar a palavra e a verdade ao alcance de todos, e poder propiciar um espaço destinado à paz, à caridade, ao conforto e ao convívio dos cristãos. Segundo a URLmétrica estamos na posição 605.892 (antes 599.772º há 5 anos) no ranking do Brasil, entre vários milhões de sites existentes! Mas segundo o Google, são 1.113 visitas no mês passado. Obrigado aos mais de 59,2 mil visitantes nos 8 anos e 8 meses, numa média de 569 acessos por mês. Obrigado Jesus!
FELIZ 2019 A TODOS QUE NOS VISITAM!
A grandiosidade de DEUS
quarta-feira, 11 de julho de 2012
segunda-feira, 9 de julho de 2012
O amor misericordioso do Pai - por Dunga e Emanuel da Canção Nova
Reproduzido do portal da Canção Nova - Eventos 09.07.2012
O amor misericordioso do Pai
Emanuel Stênio
Foto: Natalino Ueda/Cancaonova.com
Louvado
seja nosso Senhor Jesus Cristo, é uma alegria está aqui com vocês neste
Dia de Louvor ao Pai das Misericórdias. Vamos refletir sobre a parábola
do “Filho Pródigo”, também conhecida como parábola do “Pai
misericordioso”, (Lc 15, 11-32), por isso, estou aqui com o Dunga, e
vamos juntos partilhar como vocês está palavra, eu falarei sobre o
filho, e ele sobre o pai.
Dunga: Eu e o Emanuel há muito tempo queiramos pregar juntos sobre está palavra, e hoje estamos aqui para apresentar sobre o relacionamento entre pai e filho, através desta estória.
Emanuel: Convido você a pegar a sua bíblia em Lucas 15, 11-21.
E Jesus continuou. Um homem tinha dois filhos. O filho mais novo disse ao pai: Pai, dá-me a parte da herança que me cabe’. E o pai dividiu os bens entre eles. Poucos dias depois, o filho mais novo juntou o que era seu e partiu para um lugar distante. E ali esbanjou tudo numa vida desenfreada. Quando tinha esbanjado tudo o que possuía, chegou uma grande fome àquela região, e ele começou a passar necessidade. Então, foi pedir trabalho a um homem do lugar, que o mandou para seu sítio cuidar dos porcos. Ele queria matar a fome com a comida que os porcos comiam, mas nem isto lhe davam. Então caiu em si e disse: Quantos empregados do meu pai têm pão com fartura, e eu aqui, morrendo de fome. Vou voltar para meu pai e dizer-lhe: Pai, pequei contra Deus e contra ti, já não mereço ser chamado teu filho. Trata-me como a um dos teus empregados. Então ele partiu e voltou para seu pai. Quando ainda estava longe, seu pai o avistou e foi tomado de compaixão. Correu-lhe ao encontro, abraçou-o e o cobriu de beijos. O filho, então, lhe disse: ‘Pai, pequei contra Deus e contra ti. Já não mereço ser chamado teu filho.
Dunga: Eu e o Emanuel há muito tempo queiramos pregar juntos sobre está palavra, e hoje estamos aqui para apresentar sobre o relacionamento entre pai e filho, através desta estória.
Emanuel: Convido você a pegar a sua bíblia em Lucas 15, 11-21.
E Jesus continuou. Um homem tinha dois filhos. O filho mais novo disse ao pai: Pai, dá-me a parte da herança que me cabe’. E o pai dividiu os bens entre eles. Poucos dias depois, o filho mais novo juntou o que era seu e partiu para um lugar distante. E ali esbanjou tudo numa vida desenfreada. Quando tinha esbanjado tudo o que possuía, chegou uma grande fome àquela região, e ele começou a passar necessidade. Então, foi pedir trabalho a um homem do lugar, que o mandou para seu sítio cuidar dos porcos. Ele queria matar a fome com a comida que os porcos comiam, mas nem isto lhe davam. Então caiu em si e disse: Quantos empregados do meu pai têm pão com fartura, e eu aqui, morrendo de fome. Vou voltar para meu pai e dizer-lhe: Pai, pequei contra Deus e contra ti, já não mereço ser chamado teu filho. Trata-me como a um dos teus empregados. Então ele partiu e voltou para seu pai. Quando ainda estava longe, seu pai o avistou e foi tomado de compaixão. Correu-lhe ao encontro, abraçou-o e o cobriu de beijos. O filho, então, lhe disse: ‘Pai, pequei contra Deus e contra ti. Já não mereço ser chamado teu filho.
Dunga: Esta palavra possui dois pontos de vistas, a do pai e a do filho. O pai olha para os seus dois filhos, o mais velho, tranquilo, seguro, maduro, sempre esteve ao lado do pai, certamente já havia passado por momentos de crises, mas agora estava fiel ao pai. O filho mais novo está na fase da rebeldia, quer conhecer o mundo, sair, aproveitar, mas tudo isso longe do pai, e está é a dor do pai, ora, ele não quer ver seu filho longe, distante, perdido.
Em nós há este sentimento do filho mais novo, queremos nossa liberdade e muitas vezes caminhamos longe do pai, mas precisamos ter a certeza que Ele nos espera. Imagine você chegando em casa, o pai levanta-se e vem ao seu encontro, o pai te ama, e está feliz por que hoje você decidiu voltar para casa.
Emanuel: A certeza que precisamos ter é que o pai nos ama com os olhos de futuro, Ele nos enxerga da forma que podemos ser, Ele ver além, mesmo que em nós exista o desejo de vivermos a partir de nós mesmos, rebeldes, “livres”, o Senhor nos espera, e jamais deixa de acreditar em nós, por isso, precisamos nos esforçar para não nos afastarmos do olhar de Deus.
O filho mais novo pediu sua parte na herança ainda quando sei pai estava vivo, o fato dele fazer este pedido, interiormente estava matando seu pai, a partir deste momento ele rompia o laço de filiação. Quantas vezes agimos assim, vivemos como se Deus não existisse, gastamos os dons que o Senhor nos deu através de uma vida de pecado. Mas tenha a certeza, o Pai Misericordioso te espera.
Dunga: As vezes crescemos e esquecemos que somos filhos, mas nunca o Pai do céu deixará de nos olhar como filhos. Nós adultos perdemos muito tempo em não nos colocarmos como filhos. Olhando para nossa vida podemos constatar isso, quando somos pais gastamos muito com nossos filhos, ensinamos a rezar, a contar, a andar, mas chega uma hora que eles não querem mais saber de nós, se rebelam, querem conhecer o mundo por si só, nos pais, deixamos que eles façam as experiências deles, mas ficamos esperando que eles voltem para nós.
"O pai sempre espera o filho voltar para casa", afirma Dunga
Foto: Natalino Ueda/Cancaonova.com
Em
nós há momentos que nos afastamos de Deus, vivemos no pecado, mas chega
uma hora que não dá mais e voltamos para a casa. E o Senhor está nos
esperando, focado em nós, não pergunta o que fazemos, por onde andamos,
somente se importa pelo fato de estarmos voltando para a casa do Pai.
Emanuel: Antes do filho voltar para casa, ele se viu em uma situação desastrosa comendo o alimento dos porcos, e é isto que o pecado faz conosco, pela mal uso da nossa liberdade deixamos de ser filhos, e quando menos esperamos estamos agindo como animais. O filho constatou que enquanto estava vivendo como porcos, na casa do seu pai havia alimentos, o pão não faltava em casa, e decidiu voltar para o pai. Hoje o Senhor nos chama, precisamos voltar para a casa do Pai.
Mesmo que não mereçamos ser chamados de filhos, mesmo que tenhamos pecado contra o céu e a terra, o pai jamais nos tratará como seus empregados, pois somos filhos. Ele cheio de compaixão espera voltarmos para casa.
Dunga: Compaixão quer dizer sofre juntos, o pai vendo seu filho imediatamente sofreu com Ele. Tudo o que acontece conosco o pai sente, é assim conosco, quando nossos filhos estão doentes, acabamos sentindo as dores deles, experimentamos sentir a dor daqueles que amamos. Se nos que somos pecadores, limitados, sentimos as dores dos outros, quando mais o Pai do céu que nos olha e nos ama.
Esta é a certeza mais linda de nossa vida, temos um Pai misericordioso que olha por nós, espera pacientemente a nossa volta, e quando regressamos, lá está Ele, com os braços abertos pronto para nos abraçar, pois o Pai nos ama.
Não tenha medo de voltar para casa, não importa o que você já tenha feito, a situação que se encontra, o Pai te espera, e olha para você com compaixão, está sentado pronto para acolhê-lo novamente.
Como filho precisamos ter a certeza do olhar do Pai, Ele que deseja nos colocar de novo na posição de filho, quer restaurar nossa dignidade, nossa identidade, pois seu amor é maior do que tudo. Está é a razão do derramamento de sua misericórdia.
Volte para casa, o Pai misericordioso quer cuidar de você e derramar o seu amor de Pai.
Transcrição e adaptação: Ricardo Gaiotti
Emanuel: Antes do filho voltar para casa, ele se viu em uma situação desastrosa comendo o alimento dos porcos, e é isto que o pecado faz conosco, pela mal uso da nossa liberdade deixamos de ser filhos, e quando menos esperamos estamos agindo como animais. O filho constatou que enquanto estava vivendo como porcos, na casa do seu pai havia alimentos, o pão não faltava em casa, e decidiu voltar para o pai. Hoje o Senhor nos chama, precisamos voltar para a casa do Pai.
Mesmo que não mereçamos ser chamados de filhos, mesmo que tenhamos pecado contra o céu e a terra, o pai jamais nos tratará como seus empregados, pois somos filhos. Ele cheio de compaixão espera voltarmos para casa.
Dunga: Compaixão quer dizer sofre juntos, o pai vendo seu filho imediatamente sofreu com Ele. Tudo o que acontece conosco o pai sente, é assim conosco, quando nossos filhos estão doentes, acabamos sentindo as dores deles, experimentamos sentir a dor daqueles que amamos. Se nos que somos pecadores, limitados, sentimos as dores dos outros, quando mais o Pai do céu que nos olha e nos ama.
Esta é a certeza mais linda de nossa vida, temos um Pai misericordioso que olha por nós, espera pacientemente a nossa volta, e quando regressamos, lá está Ele, com os braços abertos pronto para nos abraçar, pois o Pai nos ama.
Não tenha medo de voltar para casa, não importa o que você já tenha feito, a situação que se encontra, o Pai te espera, e olha para você com compaixão, está sentado pronto para acolhê-lo novamente.
Como filho precisamos ter a certeza do olhar do Pai, Ele que deseja nos colocar de novo na posição de filho, quer restaurar nossa dignidade, nossa identidade, pois seu amor é maior do que tudo. Está é a razão do derramamento de sua misericórdia.
Volte para casa, o Pai misericordioso quer cuidar de você e derramar o seu amor de Pai.
Transcrição e adaptação: Ricardo Gaiotti
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Emanuel Stênio
Missionário da Canção Nova.
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