Bem vindos! O Senhor precisa de nós em sua obra, participe!

O que nos inspirou a criar este espaço foi resumido pelas palavras de JESUS em João 12:46 à 50, e foi também nossa primeira postagem. Espero que possamos cumprir o propósito desta obra, que é: levar a palavra e a verdade ao alcance de todos, e poder propiciar um espaço destinado à paz, à caridade, ao conforto e ao convívio dos cristãos. Segundo a URLmétrica estamos na posição 605.892 (antes 599.772º há 5 anos) no ranking do Brasil, entre vários milhões de sites existentes! Mas segundo o Google, são 1.113 visitas no mês passado. Obrigado aos mais de 59,2 mil visitantes nos 8 anos e 8 meses, numa média de 569 acessos por mês. Obrigado Jesus!
FELIZ 2019 A TODOS QUE NOS VISITAM!

A grandiosidade de DEUS

A grandiosidade de DEUS
Via láctea, presente divino

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Reproduzimos duas importantes notas da CNBB em 17.06

Sexta-feira, 17 de junho de 2011, 17h53

Nota da CNBB sobre os atos de violência na região Amazônica


CNBB



Ouvi o Grito do meu povo e desci para libertá-lo. (Cf Ex 3, 7)
O Conselho Permanente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil reunido em Brasília nos dias 15, 16 e 17 de junho de 2011, manifesta sua preocupação e denuncia os inúmeros casos de violência e mortes ocorridos no norte do País, atingindo os pequenos agricultores, povos originários da floresta e quilombolas.

No caso específico dos recentes atos de violência e morte, as ameaças já eram de conhecimento das autoridades competentes.
Infelizmente pouco foi feito para proteger estas famílias. Os fatos são de tal gravidade que exigem a apuração imediata com a conseqüente punição dos culpados, bem como a proteção a todas as lideranças camponesas ameaçadas de morte, para que haja justiça em nosso país. A fidelidade a Nosso Senhor Jesus Cristo, que veio ao mundo para que todos tivessem vida em abundância (cf. Jo. 10,10) nos impele à presente denúncia.

As muitas vidas ceifadas devido aos conflitos agrários alertam a sociedade e o Estado para a necessidade de ações urgentes e eficazes que contribuam para consolidar a segurança no campo.

A realidade de violência evidencia a gravidade da ausência do Estado naquela região. Não podemos permitir que prevaleça a lei do mais forte, pois significa a compactuação com as graves injustiças geradas especialmente pela extração ilegal de madeira e pela ocupação ilegal do solo.

Em respeito aos pequenos agricultores, assentados, dos povos originários da floresta, dos povos quilombolas e ribeirinhos cobramos a urgência de um projeto de reforma agrária e de uma política agrícola que respeite as diversidades regionais e os biomas.

Manifestamos nossa solidariedade às famílias enlutadas e em comunhão com os grupos sociais atingidos queremos que “o direito brote como fonte e a justiça corra como um rio que não seca” (Am 5,24).

Brasília – DF, 17 de junho de 2011
Cardeal Raymundo Damasceno Assis
Arcebispo de Aparecida-SP
Presidente da CNBB

Dom Leonardo Ulrich Steiner
Bispo Prelado de São Félix-MT
Secretário Geral da CNBB

Dom José Belisário da Silva
Arcebispo de São Luís do Maranhão-MA
Vice-Presidente da CNBB

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Sexta-feira, 17 de junho de 2011, 17h50

Nota da CNBB sobre o Código Florestal


CNBB



“Eis que vos dou toda a terra, todas as plantas que dão semente e todas as árvores que produzem seu fruto com sua semente, para vos servirem de alimento” (Gênesis 1,29).

O Conselho Permanente da CNBB, reunido em Brasília, de 15 a 17 de junho de 2011, tomou conhecimento do atual estágio da discussão do Código Florestal no Congresso Nacional, atualmente tramitando no Senado, após votação na Câmara dos Deputados.

Estamos conscientes da grande importância de um Código Florestal no Brasil, porque nosso País tem possibilidades de oferecer alternativas à crise civilizacional ancorada, sobretudo, na crise climática.
Nossa preocupação maior está no impacto e nas consequências de uma lei deste porte na vida das pessoas e no meio ambiente, que sacrificam a realidade da ecologia física e humana ao influenciar na dinâmica social e cultural da sociedade.

A ecologia se tornou, na segunda década do século XXI, um dos “sinais dos tempos” mais significativos para a sobrevivência da humanidade. Não por acaso, vivemos o Ano Internacional das Florestas, participamos recentemente da Campanha da Fraternidade sobre a Vida no Planeta que colocou em discussão a gravidade da crise ecológica às vésperas da Conferência Rio+20.

A flexibilização da legislação ambiental, aprovada pela Câmara dos Deputados, motivo de muita polêmica, é prova contundente de que o País poderá se colocar na contramão deste importante debate mundial.

As decisões sobre o Código Florestal não podem ser motivadas por uma lógica produtivista que não leva em consideração a proteção da natureza, da vida humana e das fontes da vida. Não temos o direito de subordinar a agenda ambiental à agenda econômica.

Destaque-se, porém, que a legislação original, tanto de 1934 como de 1965, tinha como preocupação preservar a flora em suas múltiplas funções, seja em áreas públicas, parques nacionais, seja em áreas privadas e, nesse aspecto, sempre exigiu a manutenção de um mínimo da vegetação nativa.

Alguns aspectos, já aprovados na atual discussão sobre o Código Florestal, nos preocupam. Entre eles, destacamos:

- a flexibilização da Lei altera o regramento das Áreas de Preservação Permanente – APPs, que protegem as margens dos rios, encostas, topos de morro, ameaçando o equilíbrio de proteção das florestas;

- a anistia das multas e penalidades pelas ocupações e desmatamentos em áreas de agropecuária e de alta relevância ambiental.

No Novo Código Florestal não pode faltar o equilíbrio entre justiça social, economia e ecologia, como uma forma de garantir e proteger as comunidades indígenas e quilombolas e defender as pequenas propriedades e a agricultura familiar.

Convocamos nossas comunidades a participarem desse processo de aperfeiçoamento do Código Florestal, mobilizando as forças sociais e promovendo “abaixo-assinado” contra a devastação.

Somos chamados a cuidar da natureza, a nossa casa comum, num processo de desenvolvimento sustentável, para que a terra e tudo o que dela provém sirvam para que todos tenham vida e vida em abundância (cf. Jo 10,10).

Pedimos que Nossa Senhora Aparecida, mãe dos brasileiros e brasileiras, interceda junto a Deus muita luz para que nossos parlamentares se façam sensíveis ao bem comum.

Brasília – DF, 17 de junho de 2011
Cardeal Raymundo Damasceno Assis

Arcebispo de Aparecida - SP
Presidente da CNBB

Dom José Belisário da Silva
Arcebispo de São Luís do Maranhão-MA
Vice-Presidente da CNBB

Dom Leonardo Ulrich Steiner
Bispo Prelado de São Félix-MT
Secretário Geral da CNBB
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Reproduzimos na integra as notas emitidas pela CNBB - Conferência Nacional dos Bispos do Brasil em 17.06.2011, que tratam de dois importantes temas relacionados ao meio ambiente, justiça social e violência, e que merecem a atenção especial de nossa sociedade e de todos os cristãos.
 
Aproveitamos para destacar a lucidez e a propriedade das colocações feitas pelos bispos da CNBB, e clamamos aos irmãos para que estejam atentos aos chamados emitidos pela nossa Igreja, quanto a colaboração e engajamento no debate da proposta de Código Florestal analisada no Congresso Nacional. 
 
Lembremos que toda a criação é um legado de Deus, e que cabe a nós destinar esforços para sua proteção, assim como cabe a nós assegurar o uso dos recursos naturais de forma sustentável e equilibrada, garantindo assim o futuro de nossa existência. 
 
SANTÍSSIMA PALAVRA

quarta-feira, 15 de junho de 2011

O tempo cristaliza a beleza da mensagem

O amor em sua forma mais bela e plena é presente de Deus, é a própria presença d'Ele entre nós!

Deleite-se com toda a profundidade e beleza da mensagem, uma verdadeira obra do Espírito Santo entre os primeiros cristãos e para todos nós como um legado, um presente divino:

I Coríntios 13: 1-13

Ainda que eu falasse línguas,
as dos homens e dos anjos,
se eu não tivesse o amor,
seria como um sino ruidoso
ou como um címbalo estridente.

Ainda que eu tivesse o dom
da profecia,
o conhecimento de todos os mistérios
e de toda a ciência;
ainda que eu tivesse toda a fé,
a ponto de transportar montanhas,
se não tivesse o amor,
eu não seria nada.

Ainda que eu distribuísse
todos os meus bens aos famintos,
ainda que entregasse
o meu corpo às chamas,
se eu não tivesse o amor,
nada disso me adiantaria. 

O amor é paciente,
o amor é prestativo;
não é invejoso, não se ostenta,
não se incha de orgulho.

Nada faz de inconveniente,
não procura seu próprio interesse,
não se irrita, não guarda rancor.

Não se alegra com a injustiça,
mas se regozija com a verdade.

Tudo desculpa, tudo crê,
tudo espera, tudo suporta.

O amor jamais passará.
As profecias desaparecerão,
as línguas cessarão,
a ciência também desaparecerá.

Pois o nosso conhecimento é limitado,
limitada é também nossa profecia.

Mas, quando vier a perfeição,
desaparecerá o que é limitado.

Quando eu era criança,
falava como criança,
pensava como criança,
raciocinava como criança.
Depois que me tornei adulto,
deixei o que era próprio de criança.

Agora vemos como em espelho
e de maneira confusa;
mas depois veremos face a face.
Agora o meu conhecimento é limitado,
mas depois conhecerei
como sou conhecido.

Agora, portanto, permanecem
estas três coisas:
a fé, a esperança e o amor.
A maior delas, porém, é o amor.


Ainda está tão longe a linha do horizonte.

E Hoje como diz o apóstolo Paulo em I Coríntios 13: 12-13, vemos como em espelhos e nada é claro para nós.
Em breve chegará o dia em que veremos face a face, até então é só o amor, é só o amor!

Sem amor eu nada seria!
Fiquem na paz de Jesus!

Mensagem reproduzida do portal da Canção Nova

Aproveitamos para reforçar o pedido que antes já fizemos:  a todos que assim como nós percebemos o quanto é importante o trabalho iniciado pelo Monsenhor Jonas Abib fundador da Canção Nova, engajem-se nos esforços realizados pelos sócios desta grande obra no patrocínio deste santo serviço de evangelização, através de contribuições e ajudas financeiras que podem ser feitas através dos meios divulgados no portal da Canção Nova em  http://www.cancaonova.com/ .

Obrigado!

Autores do http://santissimapalavra.blogspot.com/

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Sexta-Feira, 10 de junho 2011, 21h53

Nossa firmeza é a fé
 

O único jeito de sobreviver é acreditar! A única maneira de contemplar a vitória é depositar nossa fé em Deus. É ter uma mente sadia.

Se tivermos um coração e uma cabeça bons, teremos matéria-prima para acreditar no Deus dos impossíveis; o Deus dos milagres.

Se não depositarmos nossa fé em Deus, não sobreviveremos. Acreditando simplesmente na previdência humana, haveremos de fracassar!

Por mais auto-suficiente que você seja, não é sua inteligência, sua profissão, seu dinheiro que vão lhe dar garantias. Você pode ter tudo isso agora e amanhã não mais. É isso que tenho presenciado, infelizmente, com muitos amigos meus.

Como o profeta Isaías ouso dizer: “Você precisa depositar sua confiança em Deus. Para você confiar, precisa ter uma cabeça e um coração bom. Você precisa ser uma pessoa de fé”.

Por você mesmo, não existe firmeza debaixo de seus pés. Nossa única firmeza é a fé. Se você é um incrédulo, um calculista, um lógico, você precisa deixar de ser. Se você é um ignorante, querendo resolver tudo com sua lógica e seus esforços, você precisa mudar. Você precisa ser uma pessoa de fé.

Minha mãe foi tuberculosa durante sete anos. Ela só tinha a mim e a meu irmão, e o médico a proibiu de ter mais filhos. De repente minha mãe ficou grávida, e o médico a reprovou dizendo: “A senhora não tem juízo! Volte aqui amanhã e realizaremos o aborto dessa criança”. Ela “pisou firme” e disse: “Não!” O médico discutiu com ela: “Estou dando alta para a senhora, não cuido mais desse caso”. Ela respondeu: “Muito obrigada, eu não volto mais aqui”. Ela foi embora e procurou outro médico.

Ele foi muito compreensivo e a animou dizendo: “A senhora fez muito bem em não aceitar o aborto: essa criança veio para sua cura e não para sua doença. Tenha confiança. Vamos cuidar da criança e da mãe”. Ele não era um especialista em pulmão, era apenas um clínico geral.

A fé e a firmeza de minha mãe foram premiadas. Nasceu Maria, a primeira de minhas irmãs. Você pode imaginar a festa que foi a primeira menina de nossa família... E minha mãe ficou curada de tuberculose.

Quem deu alta a minha mãe foi o próprio médico. Deus ouviu e assinou embaixo.

Depois disso, nasceram ainda minhas outras irmãs. Márcia, Marta, Maria José e Maria Isabel, que já está no céu. Minha mãe acreditou... E, por ter acreditado, recebeu dos lábios do médico a alta que Deus mesmo lhe concedia.

Só há uma maneira de nos firmar: ser homens e mulheres de fé.

Peça ao Senhor que lhe conceda essa graça: "Senhor, quero ser uma pessoa de fé. Eu creio, mas aumenta minha fé. Quero acreditar profundamente em Tuas promessas. Viver num total abandono à Tua vontade, confiar totalmente em Ti. Eu creio, Senhor, mas vem em socorro à minha falta de fé. Vem em socorro de meus medos e dúvidas. Não me deixes vacilar na fé. Meu Senhor e meu Deus, eu creio e espero!"

(Trecho extraído do livro "Combatentes na fé" de monsenhor Jonas Abib)

terça-feira, 14 de junho de 2011

O Espírito Santo traz até nós o amor de Deus.

No último domingo comemoramos Pentecostes, um momento de muito significado para todos os cristãos.  Quando manifesta-se de forma especial o amor de Jesus e cumpre-se a promessa que nos fez, de enviar a todos os que nele acreditarem e por ele clamarem, o  Consolador, o Espírito Santo.

Desejo a todos que anseiam por amor e paz, que peçam a Jesus pela presença do Espírito Santo em suas vidas, e todas as transformações das quais necessitam para encontrar o verdadeiro amor e a felicidade plena aconteceram por meio d'Ele.

Tenham certeza disto, a presença do Espírito Santo em nossas vidas é algo maravilhoso e sem igual, e todos nós podemos tê-lo em nossas vidas, depende de nós, pois Jesus anseia por nos enviar o seu Espírito de Amor.

Nascemos todos para sermos filhos de Deus e irmãos em Cristo, para sermos felizes e termos a verdadeira vida, nós é que infelizmente vamos amontoando dentro de nossos corações o que nos causa mágoas e infelicidade, nada mais que tralhas e lixo, nós é que como bobos nos apegamos a coisas temporais e distorcemos o conceito de amor, de amar e sermos amados.  O amor verdadeiro não se acaba e não se deixa derrotar pois é dádiva de Deus, e independe do que nos faça qualquer pessoa que por este amor não tenha sido tocada.

É hora de retomarmos ou buscarmos verdadeiramente o bom caminho, de nos livrarmos do que nos faz sofrer, o Espírito Santo traz em si o amor de Deus.  É hora de permitir que o Espírito Santo cure as nossas feridas, console-nos em nosso sofrimento e encha os nossos corações com o amor que Deus nutre por nós, a ponto de deixarmos transbordar este amor que vem com o Espírito e pode contagiar todos os que em nosso caminho nós encontrarmos.

Nós podemos amar desta forma, pois Jesus nos envia o seu Espírito Santo para nos auxiliar, nós podemos mudar nossa vida e ajudar de fato nossos irmãos a se encontrarem com e em Jesus.

Peçamos a Jesus é apenas o que Ele espera de nós para derramar seu amor em nossas vidas!

I Coríntios 13:2

Ainda que eu tivesse o dom da profecia,
o conhecimento de todos os mistérios e de toda a ciência;
ainda que eu tivesse toda a fé,
a ponto de transportar montanhas,
se não tivesse o amor,
eu não seria nada.