Como refletir sobre o amor? Quantos já não
apontaram na direção do seu significado, e quantos não já perceberam sua
essência verdadeira, que independente da forma nos vincula ao nosso Criador?
Temos na inspiração de Paulo em I Coríntios 13, creio que uma das melhores definições para o amor, mas quem irá esgotá-lo, e infelizmente muitos não buscam os textos bíblicos, impossibilitando-os de conhecerem a Verdade e o Amor na totalidade, por isso ainda assim nos aventuramos a discernir-lo.
Temos na inspiração de Paulo em I Coríntios 13, creio que uma das melhores definições para o amor, mas quem irá esgotá-lo, e infelizmente muitos não buscam os textos bíblicos, impossibilitando-os de conhecerem a Verdade e o Amor na totalidade, por isso ainda assim nos aventuramos a discernir-lo.
O amor é objeto da busca incessante do
homem, pois nele está sua felicidade e o sentido de sua própria existência, é
algo que nos move desde os primórdios, que nos faz cometer exageros, romper
limites, partilhar, criar, coexistir, sonhar, ir mais fundo em tudo e buscar de fato viver
intensamente.
A ausência do amor trás profunda inquietação, dor e sofrimento, tristeza que corrói nossa alma e mina a dignidade humana, por tonar àquele que não o experimenta e vive, incompletos e distantes de nossa essência e do propósito de nossas vidas.
A ausência do amor trás profunda inquietação, dor e sofrimento, tristeza que corrói nossa alma e mina a dignidade humana, por tonar àquele que não o experimenta e vive, incompletos e distantes de nossa essência e do propósito de nossas vidas.
Não importa qual seja a definição de amor,
sobre qual forma se pense, o amor plenifica o homem sempre!
É natural da pessoa humana esta busca incessante, pois lhe remete as suas raízes e a sua origem divina, e mesmo quando descobrimos e vivemos toda a intensidade das emoções associadas, ainda assim somos impelidos a buscar penetrar cada vez mais fundo neste mistério, com uma ânsia sem igual.
Gêneses 1: 27
Deus criou o homem à sua imagem; criou-o à imagem de Deus, criou o homem e a mulher.
É natural da pessoa humana esta busca incessante, pois lhe remete as suas raízes e a sua origem divina, e mesmo quando descobrimos e vivemos toda a intensidade das emoções associadas, ainda assim somos impelidos a buscar penetrar cada vez mais fundo neste mistério, com uma ânsia sem igual.
Gêneses 1: 27
Deus criou o homem à sua imagem; criou-o à imagem de Deus, criou o homem e a mulher.
Em toda forma de amor, mesmo quando nossa
pouca espiritualidade não nos permite perceber, ou nossa consciência não alcança, estamos
buscando à Deus, seja no relacionar-se, seja no fazer o bem e no cuidar, seja
no tocar ou ao nos sentirmos tocados e amados, como centro de um ato de entrega
e doação sincera.
Deus está de fato no amor, e com o amor, nas relações sinceras que a partir do amor construímos, cultivamos e mantemos, assim a procura é sempre por Ele, pelo que está no mais íntimo de nós.
Até mesmo nos gestos de carinhos e de intimidade conjugal onde prevalece outra forma de amor, há também a manifestação do Pai, e a confirmação do propósito de sermos instrumento de perpetuação do ciclo que liga nossa vida à Deus, fazendo de nós como foi dito, sua imagem e semelhança real.
Não foi por acaso que a maior manifestação do amor (em sua plenitude), tenha partido de Deus e seja personificado por Jesus Cristo, seu filho unigênito, que viveu e amou ao extremo, totalmente e incondicionalmente, por nós e para nós nos elevando a condição de irmãos através do amor, e nos deixou por legado sua Palavra e seu exemplo, o Evangelho do Amor, pautado pela doutrina da doação plena e irrestrita, pelo acolhimento, pela misericórdia, pelo perdão, pela unidade, pela verdade, pela fraternidade e compreensão, superando à tudo que se põem contrário ao amor maior do Pai.
Deus está de fato no amor, e com o amor, nas relações sinceras que a partir do amor construímos, cultivamos e mantemos, assim a procura é sempre por Ele, pelo que está no mais íntimo de nós.
Até mesmo nos gestos de carinhos e de intimidade conjugal onde prevalece outra forma de amor, há também a manifestação do Pai, e a confirmação do propósito de sermos instrumento de perpetuação do ciclo que liga nossa vida à Deus, fazendo de nós como foi dito, sua imagem e semelhança real.
Não foi por acaso que a maior manifestação do amor (em sua plenitude), tenha partido de Deus e seja personificado por Jesus Cristo, seu filho unigênito, que viveu e amou ao extremo, totalmente e incondicionalmente, por nós e para nós nos elevando a condição de irmãos através do amor, e nos deixou por legado sua Palavra e seu exemplo, o Evangelho do Amor, pautado pela doutrina da doação plena e irrestrita, pelo acolhimento, pela misericórdia, pelo perdão, pela unidade, pela verdade, pela fraternidade e compreensão, superando à tudo que se põem contrário ao amor maior do Pai.
João 0316
Com efeito, de tal modo Deus amou o mundo, que lhe deu seu Filho único, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.
Toda esta dissertação é feita no intuito de transmitir uma mensagem maior, um entendimento, de que o amor verdadeiro (não importa o enfoque dado, nem os sentimentos associados) é àquele que nos faz pessoas melhores do que somos, e nos torna capaz de superar os obstáculos que as circunstâncias da vida e as pessoas nos impõem, aproximando-nos cada vez mais de Jesus e seus gestos, no agir, no pensar, no sentir e mesmo na forma de amar, para nos tornar um só com os que nos cercam, com os irmãos, com o Espírito de Deus, com Jesus Cristo e o próprio Deus.
Romanos 8:35-37
Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação? A angústia? A perseguição? A fome? A nudez? O perigo? A espada?
Realmente, está escrito: Por amor de ti somos entregues à morte o dia inteiro; somos tratados como gado destinado ao matadouro.
Mas, em todas essas coisas, somos mais que vencedores pela virtude daquele que nos amou.
Então é possível perceber, que quando
cedemos às dificuldades, e quando nos distanciamos de Deus também nos
distanciamos do amor (do verdadeiro e pleno amor), e ao fechar os olhos e agir
assim, muitas vezes nos entregamos a mentiras como formas de compensações ao
que de fato devemos buscar, criando ilusões e projetos, vivendo e experimentando
outras sensações, como se fossem amor, mas que não passam de sentimentos e
sensações menores que disfarçamos: sejam desejos, paixões, prazeres,
manifestações de egoísmo ou hipocrisia, mentiras e encenações; que trazem uma satisfação
limitada e passageira, pouco gratificantes à longo prazo, muito marcadas por
relações distorcidas e conturbadas, efêmeras, que atendem a uns e não à outros,
que machucam e fazem mais mal do que bem, mas que infelizmente tem sido
oferecidas e recebidas na atualidade como remédio para nossas necessidades de
amor e de amar, para a nossa necessidade de Deus em nós.
Seja qual for a forma: amor fraternal, amor
filial, amor conjugal, etc.; e não importa com quem estejamos ou convivemos, o
amor deve nos aproximar do bem comum e mais e mais de Deus, e isto se torna
presente em nós em nossas vidas em todo momento, contagiando à todos,
independentemente do que tenhamos que enfrentar e viver, pois o amor para ser
perfeito exige sacrifícios e renúncias, que ao longo do tempo se tornam testemunho de nossa total entrega.
Não se trata apenas de uma questão filosófica, teológica, de espiritualidade, não é romantismo ou algo assim.
Perceber o amor nestas bases e vivê-lo intensa e verdadeiramente, de fato nos torna melhor ou nos faz sentir melhor e estar efetivamente bem, até mesmo as ciências costumam afirmar isto, quando associam a vida mais longa e saudável, ou ao bem estar pessoal, por exemplo, com a opção de muitos que assim vivem com uma vida humilde, fraterna, altruísta ou religiosa (espiritualmente madura) e pautada no amor.
I João 4:7-8
Caríssimos, amemo-nos uns aos outros, porque o amor vem de Deus, e todo o que ama é nascido de Deus e conhece a Deus.
Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor.
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Quanto ao amor que nos une a uma outro
pessoa, o amor entre homem e mulher, sintetizando a reflexão e mantendo
coerência do divino, sem perder a humanidade da relação, perceba que:
Enquanto acreditamos que amar é uma questão de satisfação de desejos e anseios pessoais, de realizar sonhos que não são compartilhados e não foram construídos a quatros mãos (no mínimo). A palavra amor não representa mais do que sensações vividas por personagens, de forma temporária, numa sucessão de erros e sentimentos negativos, que se repetem periodicamente com enredos parecidos. Deixando marcas em nós como rastros, dores e tristes lembranças em todos que viveram uma mentira, e que inevitavelmente voltam a incomodar num breve espaço de tempo.
Amar exige uma busca no fundo do nosso
coração, para encontrar os motivos sinceros e o que podemos oferecer de melhor
a alguém, gratuita e despojadamente, e assim num gesto verdadeiro, ao nos
entregar sem medo e restrições ao amor, uma única e definitiva vez, sem qualquer garantia, mas na certeza de que
não há felicidade nem plenitude, se na vida não nos doamos de verdade e se
nosso amor não se espelha no que nos foi dado por nosso Deus.
Por isso, por perceber a necessidade que há em difundir o amor, em fazer compreendê-lo através de Jesus, é que nós insistimos em propor o que há em I Coríntios 13:4-8
Por isso, por perceber a necessidade que há em difundir o amor, em fazer compreendê-lo através de Jesus, é que nós insistimos em propor o que há em I Coríntios 13:4-8
O amor é paciente,
o amor é prestativo;
não é invejoso, não se ostenta.
não se incha de orgulho.
Nada faz de inconveniente,
não procura seu próprio interesse,
não se irrita, não guarda rancor.
Não se alegra com a injustiça,
mas se regozija com a verdade.
Tudo desculpa, tudo crê,
tudo espera, tudo suporta.
O amor jamais passará.