Estamos num período festivo, onde os cristãos pelo mundo celebram o nascimento de Jesus, que conforme as Escrituras e os Evangelhos afirmam, é o filho de Deus e nosso salvador, que veio ao mundo para ser luz dos povos e caminho que conduz ao Pai.
Por esta razão, cabe algumas reflexões aos que se dizem cristãos, quando vemos igrejas e práticas tão diferentes entre si, e que levam muitos a confusões e erros que podem comprometer suas vidas e sua comunhão com Deus, por atos e condutas discordantes de uma vida em Cristo, e não apenas na forma de celebrar o natal, ele, ou seu significado e sua importância, mas na essência, na sacralidade do fato e seus personagens.
Vale ressaltar que até poderão alguns, levantar dúvidas quanto a nossa percepção e capacidades sobre as questões que vamos expor, mesmo que sem exageros e radicalismo, e que não estão desconectadas do que é expresso nos Textos Sagrados e nem do momento, e que assim legitima e torna sincera nossas preocupações, quem sabe nossa abordagem, se formos felizes em nos mantermos coerentes com nossa fé e com o que apreendemos cada vez que buscamos mais intimidade com Jesus.
As confusões, divergências, não são poucas, novas, nem simples, mas a medida que avançam os séculos e os acontecimentos, comprometem mais os destinos dos que esperam ou não em Cristo, a ponto de surgirem verdadeiras "aberrações" quanto a identidade, papel e significado do messias, ou mesmo seus propósitos e existência, com igrejas e ditos "cristãos" com idéias e visões fantasiosas ou muito distantes e diferentes daquelas presentes na Bíblia, e personificadas em Jesus. Como em episódios da década de 70 (1978), onde centenas foram mortos ou induzidos ao suicídio, ao seguirem um louco imoral e sua seita, Jim Johnes, um "pastor cristão" inicialmente, um americano seduzido pelo dinheiro, drogas, sexo e poder, e sua falsa doutrina de "curas milagrosas" organizada como o auto denominado Templo do Povo, uma insanidade, um "teatro" que iludiu e provocou terríveis dores a muitos desejosos de um líder, e que no seu fim nas Guianas, nada tinha em comum com os cristãos, ou com a verdade, justiça, amor, ou com a Palavra.
Como dissemos desde os primórdios há ameaças de divisões, como narradas em Atos dos Apóstolos 15 e por Paulo em Gálatas 2, onde havia àqueles que discordavam do apostulado de Paulo e tentavam impor julgos aos convertidos nas nações pagãs, algo que precisou de um concílio para se resolver. E foi assim com a divisão entre cristãos do oriente (ortodoxos) e cristãos do ocidente (católicos) por volta do ano 1.054 D.C. (depois de Cristo). Consumando-se mais tarde novas divisões com Lutero, em 1.517 a partir das teses contestadoras a Igreja de Roma, e outros reformistas na Europa que deram origem a novas denominações cristãs, protestantes e pentecostais (cerca de 500 anos após o Grande Cisma), em circunstâncias de fortes disputas de poder, que ocasionaram mortes e guerras em várias nações.
Percebam que as divisões se repetem até hoje, desta feita no seio das denominações remanescentes das igrejas reformistas, onde aqui no Brasil podemos ver inúmeras versões de igrejas de origem Batistas, outras tantas denominações de assembléias, para não falar de outras que mais parecem seitas, com bispos e pastores vendendo salvação e perdão, promessas de riquezas e curas, penduricalhos, objetos e toda sorte de coisas, num verdadeiro mercado da fé, onde Cristo e Deus funcionam como atrativos comerciais, e há um conceito diferente para cada grupo ou individuo, para não falar de outros absurdos e fantasias, ou sortilégios praticados pelos sucessores de Lutero e dos reformistas. Ou seja, o que serviu de pretexto para a divisão de 500 anos atrás que atingiu os católicos (indulgência, poder, riquezas, etc.) é agora visível na concentração de poder e riquezas em mãos de pastores opulentos, idólatras, cada qual com sua denominação, muitas das quais criadas para fazer suas vontades ou enganar humildes e necessitados, transformando Cristo e a Palavra num objeto de consumo, com tantas faces e propósitos quanto a necessidade e imaginação de cada um, mas sem muita coerência com as verdades bíblicas, muitas vezes manipuladas em interpretações que agrade o gosto pessoal, onde para estes, algumas vezes Cristo e o próprio Deus, se tornam meros serviçais sempre pronto a atender necessidades e desejos de prosperidades dos que seguem tais pastores farsantes (leiam Ezequiel 34), que muitas vezes se dizem enviados por Deus, ou como Cristo, portadores do Espírito e seus dons, mas que exploram incautos desinformados, pessoas simples, e se cercam de outros tantos hipócritas e interesseiros, que colaboram com uma cultura religiosa de fanatismo e exploração, sustentadas em erros que afastam pessoas do sagrado, da verdade, e mesmo de Deus e de Jesus, que sobre eles nos avisou e pode ser compreendido em Mateus 24.
Mateus 24:5
Muitos virão em meu nome, dizendo: Sou eu o Cristo. E seduzirão a muitos.
Mateus 24:11
Levantar-se-ão muitos falsos profetas e seduzirão a muitos.
Mateus 24:23-25
Então se alguém vos disser: Eis, aqui está o Cristo! Ou: Ei-lo acolá!, não creiais.
Porque se levantaram falsos cristos e falsos profetas, que farão milagres a ponto de seduzir, se isto fosse possível, até mesmo os escolhidos. Eis que estais previnidos.
Há quem se denomine cristão mas não aceite as palavras de Jesus como narradas nos Evangelhos, onde ele é a nova aliança e o santíssimo, e desprezando uma verdade que se consuma em Cristo, reeditam o "Templo de Jerusalém" e cópias da "Arca da Aliança", para sua própria ostentação, enquanto outros ignoram o que está escrito em Mateus 26:26-28.
É nesse contexto que vemos algumas igrejas como a dita Universal do Reino de Deus, IURD, ou a Igreja Internacional da Graça de Deus, IIGD, Igreja Mundial do Poder de Deus, IMPD, e alguns ministérios da Assembléia, envolvidos em denúncias e escândalos, que nos deixam chocados e nos fazem pensar sobre as palavras de Cristo, segundo Mateus 12, como pode uma casa dividida prosperar, e como muitos virão se dizendo em seu nome, apenas para mentir, roubar e semear o mal. Estarão a celebrar Cristo verdadeiramente, ou o natal para além das festas?
Entendam que nós não estamos dizendo que não há erros em nossa igreja, que entre os católicos não acontecem coisas indesejáveis, não é isso, muito menos que os evangélicos não mereçam respeito por sua fé, ou não tenham acertos, também não é isso. O Papa Francisco tem mostrado o quanto há de ruim a combater entre os católicos e tem agido, com toda sua força moral e sua fé, como no caso do Banco do Vaticano e os corruptos dele retirados, ou com os abusos cometidos por padres que não encontram guarida com o Papa, que prega e defende a simplicidade, a caridade e fraternidade, e tira do poder os opulentos como o bispo da diocese de Limburgo na Alemanha, Franz Peter, também conhecido como bispo do luxo. Tudo para tornar a Igreja de mais de 2.000 anos, ainda mais sábia, humilde e sólida em Cristo, pelo amor e pela verdade, que a tem fortalecido com maturidade cristã, permitido reaproximação com grupos outroras distantes por cerca de 1.000 anos, como os irmãos ortodoxos, e que esperamos se amplie aos demais. Mas ainda há muito o que ser feito nessa depuração e na verdadeira caminhada com Cristo, e com aqueles que se santificam pela graça de Deus, uma destas coisas, é coibir os que como os pastores idólatras do dinheiro, tentam transformar momentos sagrados em um bazar, em mercado ou coisa assim, outra é anualar os que ainda agem no seio da Igreja sem amor e com intolerância cega, sem compreender o objetivo de estar com os humildes.
Dividir e zerar tudo não é a melhor solução em determinadas circunstâncias e momentos, não há garantias de que erros não prossigam em novas estruturas, a história mostra como e de forma mais intensa, eles ocorrem entre os arautos das "transformações", com o agravante de: na ânsia por fazer algo novo, se perca muito do que tinha de bom no antigo. E a Igreja Católica tem dado um testemunho de fidelidade a Palavra, e como resistir e superar obstáculos por meio do Espírito que a conduz, da fé em Deus e a confiança em Cristo, com a dedicação de servos como Francisco, portador de uma mensagem fraterna.
Não significa que somos os únicos a formarem a Igreja de Cristo, ratificando, ela ultrapassa nações e denominações, e está em todos os corações sinceros que professam Jesus como Senhor, e se dispõem a agir como ele, a por em prática suas palavras por meio de um amor maior, e não contribuem para o mal, mas para o bem e a criação do Reino de Deus, onde todos estaremos unidos. Não há sentido em criar um Cristo ou um Deus a self service, ou em abandonar a Igreja, se distanciar para procurar outras que podem reforçar ou lhe conduzir a mais erros. É preciso coragem, sinceridade para assumir os desafios de fazér parte e contribuir na construção e renovação da nossa Igreja e nossa fé, nossa vida.
Em sua companhia Cristo teve homens com suas falhas e limitações, um traidor, Judas, outros de pouca fé, como Tomé, um "bruto" a lapidar como Pedro, um jovem como João, e posteriormente sábios como Paulo que até os perseguiam, e tantos outros, de doutores e cobradores de impostos a prostitutas ou ladrões, muitos a serem educados a corrigir erros e a constituir novas vidas, unidos e vivendo como uma só Igreja entorno da mensagem de Jesus, de suas promessas e do amor que semeou, na direção da paz e da fraternidade.
A prosperidade encanta, seduz e atrai, mas só a luz pode guiar em meio a escuridão do mundo, Cristo é a luz, e a nossa razão de celebração, com gestos verdadeiros e ações que façam resplandecer seu brilho em nosso espírito e nossas relações de vida, e na Igreja.
Neste natal reflita sobre como tem sido sua vida cristã, sua relação com a Igreja, o que tem feito para viver coletivamente sua fé, e suas práticas, inclusive na direção da verdadeira celebração do natal, que remete todos os que crêem e recebem Jesus, a um estado de consciência, sabedoria, paz e harmonia. Faça isso antes de buscar justificativas que nos afastem mutuamente, e de Jesus, ou que transforme este momento em algo distante do seu real sentido, e de uma imensa manifestação de amor entre os homens. Celebre a data com ações e gestos que reforcem a presença de Cristo em você e em nós, compreendendo o papel de cada personagem que viveu a história com Jesus, com os que seguiram seus exemplos ao longo dos tempos, e dão um sentido de irmandade e comunhão, numa imensa família cristã, no serviço e com o amor que deve estar presente hoje, entre nós que nos entitulamos seguidores de Jesus Cristo, e que devemos trabalhar pela unidade na Palavra, o que nos remete a pensamentos como estes, que é um chamado a responsabilidade e ao compromisso, e não a um embate simplesmente, não é o desejado.
FELIZ NATAL! FELIZ JESUS EM NOSSAS VIDAS!
Um lembrete, perdoem-nos se fomos grosseiros, e pelos tantos links no texto, colocados para melhor entendimento, e para sustentar as reflexões e sermos sinceros, não para constranger outros irmãos, em geral vítimas de inescrupulosos.
Percebam que as divisões se repetem até hoje, desta feita no seio das denominações remanescentes das igrejas reformistas, onde aqui no Brasil podemos ver inúmeras versões de igrejas de origem Batistas, outras tantas denominações de assembléias, para não falar de outras que mais parecem seitas, com bispos e pastores vendendo salvação e perdão, promessas de riquezas e curas, penduricalhos, objetos e toda sorte de coisas, num verdadeiro mercado da fé, onde Cristo e Deus funcionam como atrativos comerciais, e há um conceito diferente para cada grupo ou individuo, para não falar de outros absurdos e fantasias, ou sortilégios praticados pelos sucessores de Lutero e dos reformistas. Ou seja, o que serviu de pretexto para a divisão de 500 anos atrás que atingiu os católicos (indulgência, poder, riquezas, etc.) é agora visível na concentração de poder e riquezas em mãos de pastores opulentos, idólatras, cada qual com sua denominação, muitas das quais criadas para fazer suas vontades ou enganar humildes e necessitados, transformando Cristo e a Palavra num objeto de consumo, com tantas faces e propósitos quanto a necessidade e imaginação de cada um, mas sem muita coerência com as verdades bíblicas, muitas vezes manipuladas em interpretações que agrade o gosto pessoal, onde para estes, algumas vezes Cristo e o próprio Deus, se tornam meros serviçais sempre pronto a atender necessidades e desejos de prosperidades dos que seguem tais pastores farsantes (leiam Ezequiel 34), que muitas vezes se dizem enviados por Deus, ou como Cristo, portadores do Espírito e seus dons, mas que exploram incautos desinformados, pessoas simples, e se cercam de outros tantos hipócritas e interesseiros, que colaboram com uma cultura religiosa de fanatismo e exploração, sustentadas em erros que afastam pessoas do sagrado, da verdade, e mesmo de Deus e de Jesus, que sobre eles nos avisou e pode ser compreendido em Mateus 24.
Mateus 24:5
Muitos virão em meu nome, dizendo: Sou eu o Cristo. E seduzirão a muitos.
Mateus 24:11
Levantar-se-ão muitos falsos profetas e seduzirão a muitos.
Mateus 24:23-25
Então se alguém vos disser: Eis, aqui está o Cristo! Ou: Ei-lo acolá!, não creiais.
Porque se levantaram falsos cristos e falsos profetas, que farão milagres a ponto de seduzir, se isto fosse possível, até mesmo os escolhidos. Eis que estais previnidos.
Há quem se denomine cristão mas não aceite as palavras de Jesus como narradas nos Evangelhos, onde ele é a nova aliança e o santíssimo, e desprezando uma verdade que se consuma em Cristo, reeditam o "Templo de Jerusalém" e cópias da "Arca da Aliança", para sua própria ostentação, enquanto outros ignoram o que está escrito em Mateus 26:26-28.
É nesse contexto que vemos algumas igrejas como a dita Universal do Reino de Deus, IURD, ou a Igreja Internacional da Graça de Deus, IIGD, Igreja Mundial do Poder de Deus, IMPD, e alguns ministérios da Assembléia, envolvidos em denúncias e escândalos, que nos deixam chocados e nos fazem pensar sobre as palavras de Cristo, segundo Mateus 12, como pode uma casa dividida prosperar, e como muitos virão se dizendo em seu nome, apenas para mentir, roubar e semear o mal. Estarão a celebrar Cristo verdadeiramente, ou o natal para além das festas?
Entendam que nós não estamos dizendo que não há erros em nossa igreja, que entre os católicos não acontecem coisas indesejáveis, não é isso, muito menos que os evangélicos não mereçam respeito por sua fé, ou não tenham acertos, também não é isso. O Papa Francisco tem mostrado o quanto há de ruim a combater entre os católicos e tem agido, com toda sua força moral e sua fé, como no caso do Banco do Vaticano e os corruptos dele retirados, ou com os abusos cometidos por padres que não encontram guarida com o Papa, que prega e defende a simplicidade, a caridade e fraternidade, e tira do poder os opulentos como o bispo da diocese de Limburgo na Alemanha, Franz Peter, também conhecido como bispo do luxo. Tudo para tornar a Igreja de mais de 2.000 anos, ainda mais sábia, humilde e sólida em Cristo, pelo amor e pela verdade, que a tem fortalecido com maturidade cristã, permitido reaproximação com grupos outroras distantes por cerca de 1.000 anos, como os irmãos ortodoxos, e que esperamos se amplie aos demais. Mas ainda há muito o que ser feito nessa depuração e na verdadeira caminhada com Cristo, e com aqueles que se santificam pela graça de Deus, uma destas coisas, é coibir os que como os pastores idólatras do dinheiro, tentam transformar momentos sagrados em um bazar, em mercado ou coisa assim, outra é anualar os que ainda agem no seio da Igreja sem amor e com intolerância cega, sem compreender o objetivo de estar com os humildes.
Dividir e zerar tudo não é a melhor solução em determinadas circunstâncias e momentos, não há garantias de que erros não prossigam em novas estruturas, a história mostra como e de forma mais intensa, eles ocorrem entre os arautos das "transformações", com o agravante de: na ânsia por fazer algo novo, se perca muito do que tinha de bom no antigo. E a Igreja Católica tem dado um testemunho de fidelidade a Palavra, e como resistir e superar obstáculos por meio do Espírito que a conduz, da fé em Deus e a confiança em Cristo, com a dedicação de servos como Francisco, portador de uma mensagem fraterna.
Não significa que somos os únicos a formarem a Igreja de Cristo, ratificando, ela ultrapassa nações e denominações, e está em todos os corações sinceros que professam Jesus como Senhor, e se dispõem a agir como ele, a por em prática suas palavras por meio de um amor maior, e não contribuem para o mal, mas para o bem e a criação do Reino de Deus, onde todos estaremos unidos. Não há sentido em criar um Cristo ou um Deus a self service, ou em abandonar a Igreja, se distanciar para procurar outras que podem reforçar ou lhe conduzir a mais erros. É preciso coragem, sinceridade para assumir os desafios de fazér parte e contribuir na construção e renovação da nossa Igreja e nossa fé, nossa vida.
Em sua companhia Cristo teve homens com suas falhas e limitações, um traidor, Judas, outros de pouca fé, como Tomé, um "bruto" a lapidar como Pedro, um jovem como João, e posteriormente sábios como Paulo que até os perseguiam, e tantos outros, de doutores e cobradores de impostos a prostitutas ou ladrões, muitos a serem educados a corrigir erros e a constituir novas vidas, unidos e vivendo como uma só Igreja entorno da mensagem de Jesus, de suas promessas e do amor que semeou, na direção da paz e da fraternidade.
A prosperidade encanta, seduz e atrai, mas só a luz pode guiar em meio a escuridão do mundo, Cristo é a luz, e a nossa razão de celebração, com gestos verdadeiros e ações que façam resplandecer seu brilho em nosso espírito e nossas relações de vida, e na Igreja.
Neste natal reflita sobre como tem sido sua vida cristã, sua relação com a Igreja, o que tem feito para viver coletivamente sua fé, e suas práticas, inclusive na direção da verdadeira celebração do natal, que remete todos os que crêem e recebem Jesus, a um estado de consciência, sabedoria, paz e harmonia. Faça isso antes de buscar justificativas que nos afastem mutuamente, e de Jesus, ou que transforme este momento em algo distante do seu real sentido, e de uma imensa manifestação de amor entre os homens. Celebre a data com ações e gestos que reforcem a presença de Cristo em você e em nós, compreendendo o papel de cada personagem que viveu a história com Jesus, com os que seguiram seus exemplos ao longo dos tempos, e dão um sentido de irmandade e comunhão, numa imensa família cristã, no serviço e com o amor que deve estar presente hoje, entre nós que nos entitulamos seguidores de Jesus Cristo, e que devemos trabalhar pela unidade na Palavra, o que nos remete a pensamentos como estes, que é um chamado a responsabilidade e ao compromisso, e não a um embate simplesmente, não é o desejado.
Nascimento de Jesus - imagem Cleofas.com.br |
FELIZ NATAL! FELIZ JESUS EM NOSSAS VIDAS!
Um lembrete, perdoem-nos se fomos grosseiros, e pelos tantos links no texto, colocados para melhor entendimento, e para sustentar as reflexões e sermos sinceros, não para constranger outros irmãos, em geral vítimas de inescrupulosos.
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