Mensagem do missionário Alexandre Oliveira, no programa "Sorrindo pra Vida" da TV Canção Nova, desta terça-feira, dia 6 de novembro de 2012.
A Palavra meditada, hoje, está em Gênesis 14, 1-24.
Meus irmãos, essa Palavra tem um ensinamento muito importante. Ela nos conta sobre Abrão, que mais tarde se tornaria Abraão, e sua família, os quais caminhavam rumo à terra prometida por Deus.
No meio caminho, ele e seu sobrinho Ló decidiram dividir os bens que possuíam para que não houvesse brigas na família, pois houve uma confusão entre os pastores deles. Então, na hora da divisão, Abrão falou para Ló que ele podia escolher a terra que quisesse. Ló, como era esperto, escolheu a terra mais fecunda perto do Jordão, mas o que ele não sabia é que a região que ele havia escolhido era a de Sodoma e Gomorra, uma região cheia de pecado.
Abrão ficou com a outra parte da terra que era menos fecunda, porém o melhor lugar, pois era uma terra sem pecados e escolhida por Deus.
Em meio de tudo isso, aconteceu uma guerra. Quatro reis se uniram para combater outros cinco. Mesmo em minoria, esses quatro reis eram muito poderosos e saíram destruindo tudo que viam pela frente. Chegando em Sodoma e Gomorra, saquearam tudo que podiam. Só que, naquela região, estava Ló, sobrinho de Abrão, o qual foi levado como escravo.
Um fugitivo da batalha chegou até Abrão e lhe contou que Ló havia sido preso. Escutando isso, Abrão mobilizou trezentos e dezoito escravos de sua confiança e foi atrás desses reis para salvar Ló.
O Catecismo da Igreja Católica fala nos números 144 e 145 sobre Abrão, citando a sua obediência a Deus pela fé. Abrão era um modelo de homem de fé e é isso que a Sagrada Escritura nos propõe, pois, no momento em que ele soube do sequestro de seu sobrinho, não cruzou os braços e ficou assistindo Ló ser levado pelo inimigo; pelo contrário, ele foi atrás dos inimigos e os derrotou. Diz a Palavra: “Recuperou todos os bens, seu parente Ló com todos os bens, as mulheres e sua gente.”
Quando todos voltavam, apareceu Melquisedec trazendo pão e vinho. Como sacerdote do Deus Altíssimo, ele abençoou Abrão: “Bendito seja Abrão pelo Deus Altíssimo, Criador do céu e da terra. Bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou teus inimigos em tuas mãos”.
O Senhor entregou os inimigos de Abrão em suas mãos. Essa é a lição que a Palavra traz, hoje, a você. O Pai entrega Seus inimigos em suas mãos. Mecha-se, lute pelos seus. Veja o que diz o versículo 24: “Nada para mim!”
Tudo para Deus: a glória, o louvor e a vitória eram para Ele. O Senhor é o vencedor de tudo, é Ele quem vence na minha vida. É por tudo isso, meu irmão, que você, hoje, pode e deve se levantar dessa prostração para lutar pelos seus. Ou você prefere ficar olhando o seu ente querido ser levado pelas drogas, pelo adultério, pela prostituição, pelos vícios e falsas doutrinas?
Não! Nós como cristãos não podemos ficar parados, temos de lutar com as armas dadas pelo Senhor. Temos de lutar com amor.
O Catecismo da Igreja Católica também fala, no número 2208, sobre a responsabilidade de cada um como família. A família tem de cuidar dos seus, e, hoje, você é chamado a cuidar dela. Não pense que é um fardo cuidar da sua mãe ou do seu pai, porque essa é a vontade Deus, você está fazendo o que é certo. O Senhor olha e diz que você é um vencedor, porque escolheu cuidar deles.
A família precisa ser cuidada. Cuidar é ser presença. Abrão não foi lutar sozinho por Ló, então, una-se a seus amigos e parentes, una-se ao padre de sua paróquia e lute, para depois colher os frutos da vitória.
Que hoje você possa se alegrar, pois o Deus Altíssimo entregou os seus inimigos em suas mãos. Então, levante-se e lute, não desista dos seus. Clame a libertação de Deus em sua vida para que você possa lutar como Abrão.
“Essa luta vale a pena, vamos juntos? Vamos lutar pela conversão e santidade de nossas famílias. Não espere o inimigo chegar, busque os seus com as armas de Deus. Feche os seus olhos e clame as armas do Espírito Santo: o amor, a bondade, o perdão e a alegria. Clame a pureza! Você pode e vai vencer essa batalha.”
No meio caminho, ele e seu sobrinho Ló decidiram dividir os bens que possuíam para que não houvesse brigas na família, pois houve uma confusão entre os pastores deles. Então, na hora da divisão, Abrão falou para Ló que ele podia escolher a terra que quisesse. Ló, como era esperto, escolheu a terra mais fecunda perto do Jordão, mas o que ele não sabia é que a região que ele havia escolhido era a de Sodoma e Gomorra, uma região cheia de pecado.
Abrão ficou com a outra parte da terra que era menos fecunda, porém o melhor lugar, pois era uma terra sem pecados e escolhida por Deus.
Em meio de tudo isso, aconteceu uma guerra. Quatro reis se uniram para combater outros cinco. Mesmo em minoria, esses quatro reis eram muito poderosos e saíram destruindo tudo que viam pela frente. Chegando em Sodoma e Gomorra, saquearam tudo que podiam. Só que, naquela região, estava Ló, sobrinho de Abrão, o qual foi levado como escravo.
Um fugitivo da batalha chegou até Abrão e lhe contou que Ló havia sido preso. Escutando isso, Abrão mobilizou trezentos e dezoito escravos de sua confiança e foi atrás desses reis para salvar Ló.
O Catecismo da Igreja Católica fala nos números 144 e 145 sobre Abrão, citando a sua obediência a Deus pela fé. Abrão era um modelo de homem de fé e é isso que a Sagrada Escritura nos propõe, pois, no momento em que ele soube do sequestro de seu sobrinho, não cruzou os braços e ficou assistindo Ló ser levado pelo inimigo; pelo contrário, ele foi atrás dos inimigos e os derrotou. Diz a Palavra: “Recuperou todos os bens, seu parente Ló com todos os bens, as mulheres e sua gente.”
Quando todos voltavam, apareceu Melquisedec trazendo pão e vinho. Como sacerdote do Deus Altíssimo, ele abençoou Abrão: “Bendito seja Abrão pelo Deus Altíssimo, Criador do céu e da terra. Bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou teus inimigos em tuas mãos”.
O Senhor entregou os inimigos de Abrão em suas mãos. Essa é a lição que a Palavra traz, hoje, a você. O Pai entrega Seus inimigos em suas mãos. Mecha-se, lute pelos seus. Veja o que diz o versículo 24: “Nada para mim!”
Tudo para Deus: a glória, o louvor e a vitória eram para Ele. O Senhor é o vencedor de tudo, é Ele quem vence na minha vida. É por tudo isso, meu irmão, que você, hoje, pode e deve se levantar dessa prostração para lutar pelos seus. Ou você prefere ficar olhando o seu ente querido ser levado pelas drogas, pelo adultério, pela prostituição, pelos vícios e falsas doutrinas?
Não! Nós como cristãos não podemos ficar parados, temos de lutar com as armas dadas pelo Senhor. Temos de lutar com amor.
O Catecismo da Igreja Católica também fala, no número 2208, sobre a responsabilidade de cada um como família. A família tem de cuidar dos seus, e, hoje, você é chamado a cuidar dela. Não pense que é um fardo cuidar da sua mãe ou do seu pai, porque essa é a vontade Deus, você está fazendo o que é certo. O Senhor olha e diz que você é um vencedor, porque escolheu cuidar deles.
A família precisa ser cuidada. Cuidar é ser presença. Abrão não foi lutar sozinho por Ló, então, una-se a seus amigos e parentes, una-se ao padre de sua paróquia e lute, para depois colher os frutos da vitória.
Que hoje você possa se alegrar, pois o Deus Altíssimo entregou os seus inimigos em suas mãos. Então, levante-se e lute, não desista dos seus. Clame a libertação de Deus em sua vida para que você possa lutar como Abrão.
“Essa luta vale a pena, vamos juntos? Vamos lutar pela conversão e santidade de nossas famílias. Não espere o inimigo chegar, busque os seus com as armas de Deus. Feche os seus olhos e clame as armas do Espírito Santo: o amor, a bondade, o perdão e a alegria. Clame a pureza! Você pode e vai vencer essa batalha.”
Alexandre Oliveira
Membro da Comunidade Canção Nova
Transcrição e adaptação: Débora Ferreira
Transcrição e adaptação: Débora Ferreira
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